Suprema Corte do Chile ordena prisão de ex-juiz argentino
SANTIAGO DO CHILE, 24 FEV (ANSA) - A Suprema Corte do Chile ordenou hoje a prisão do ex-juiz argentino Otílio Romano, acusado de participar de crimes de lesa-humanidade durante a ditadura de Jorge Rafael Videla (1976-1981).
A ordem foi emitida pelo juiz chileno Adalís Oyarzún e a Polícia Civil prendeu Romano no balneário de Reñaca, em Viña del Mar.
Romano é acusado de ser "partícipe primário" em 103 casos de violações de Direitos Humanos durante o último regime militar argentino, durante o qual trabalhava como fiscal federal.
O ex-juiz viajou ao Chile em 24 de agosto do ano passado, um dia após ser suspenso pelo Conselho de Magistratura da Argentina. Ele possui um visto de permanência de oito meses no país, com vencimento em abril. Romano solicitou refúgio político às autoridades chilenas.
Em setembro, ele foi declarado fugitivo ao não se apresentar em uma audiência. Diante disso, a Procuradoria pediu sua captura internacional.
A ordem foi emitida pelo juiz chileno Adalís Oyarzún e a Polícia Civil prendeu Romano no balneário de Reñaca, em Viña del Mar.
Romano é acusado de ser "partícipe primário" em 103 casos de violações de Direitos Humanos durante o último regime militar argentino, durante o qual trabalhava como fiscal federal.
O ex-juiz viajou ao Chile em 24 de agosto do ano passado, um dia após ser suspenso pelo Conselho de Magistratura da Argentina. Ele possui um visto de permanência de oito meses no país, com vencimento em abril. Romano solicitou refúgio político às autoridades chilenas.
Em setembro, ele foi declarado fugitivo ao não se apresentar em uma audiência. Diante disso, a Procuradoria pediu sua captura internacional.
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