Políticos e escritores lamentam a morte de Carlos Fuentes
ROMA, 16 MAI (ANSA) - Líderes políticos e escritores, como o peruano Mario Vargas Llosa e o colombiano Alvaro Mutis, lamentaram a morte do romancista Carlos Fuentes, falecido ontem aos 83 anos no México.
O ex-primeiro-ministro italiano Massimo D'Alema escreveu uma mensagem nesta quarta-feira, em Roma, em que diz que recebeu "com dor e tristeza a notícia da morte do mestre e amigo Carlos Fuentes".
O ex-premier destacou a importância de suas obras, assim como de suas ideias políticas, vividas como "compromisso cível, racionalizado e cotidiano para a democracia".
"Tive a sorte de encontrá-lo em várias ocasiões, que permanecem como uma lembrança que não pode ser apagada pela amizade na qual me reconheceu e pela riqueza e a profundidade das trocas culturais que tive com ele", expressou o político italiano.
Também recordou-se de Fuentes o novo presidente da França, François Hollande. Em um comunicado, ele afirmou que recebeu "com emoção o falecimento de Carlos Fuentes. Presto homenagem ao homem envolvido, rebelde às normas e aos dogmas, que defendeu com ardor uma ideia simples e digna da humanidade".
Por sua vez, Vargas Llosa lembrou que conheceu o escritor mexicano há 50 anos "e fomos amigos todo este tempo, sem que nada, nunca, empobrecesse essa amizade. Deixa uma obra enorme que é um testemunho eloquente de todos os grandes problemas políticos e realidades culturais do nosso tempo".
Já o colombiano Mutis disse que a morte de Fuentes foi "uma catástrofe muito grande" e lembrou que o mexicano "tinha um senso crítico para todo esse manejo dos problemas literários onde a ambição está sempre na primeira fila".
O ex-primeiro-ministro italiano Massimo D'Alema escreveu uma mensagem nesta quarta-feira, em Roma, em que diz que recebeu "com dor e tristeza a notícia da morte do mestre e amigo Carlos Fuentes".
O ex-premier destacou a importância de suas obras, assim como de suas ideias políticas, vividas como "compromisso cível, racionalizado e cotidiano para a democracia".
"Tive a sorte de encontrá-lo em várias ocasiões, que permanecem como uma lembrança que não pode ser apagada pela amizade na qual me reconheceu e pela riqueza e a profundidade das trocas culturais que tive com ele", expressou o político italiano.
Também recordou-se de Fuentes o novo presidente da França, François Hollande. Em um comunicado, ele afirmou que recebeu "com emoção o falecimento de Carlos Fuentes. Presto homenagem ao homem envolvido, rebelde às normas e aos dogmas, que defendeu com ardor uma ideia simples e digna da humanidade".
Por sua vez, Vargas Llosa lembrou que conheceu o escritor mexicano há 50 anos "e fomos amigos todo este tempo, sem que nada, nunca, empobrecesse essa amizade. Deixa uma obra enorme que é um testemunho eloquente de todos os grandes problemas políticos e realidades culturais do nosso tempo".
Já o colombiano Mutis disse que a morte de Fuentes foi "uma catástrofe muito grande" e lembrou que o mexicano "tinha um senso crítico para todo esse manejo dos problemas literários onde a ambição está sempre na primeira fila".
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