Hugo Chávez defende que, sem mudanças, é melhor acabar com OEA
CARACAS, 5 JUN (ANSA) - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, propôs a criação de mecanismos latino-americanos que contribuam para fortalecer a unidade e a integração da região, depois de advertir que, se a Organização dos Estados Americanos (OEA) "não mudar ,é preciso acabar com ela".
"Para quê a OEA e para quê a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH)? Vamos criar nossos mecanismos nestes espaços geopolíticos de unidade e de integração que estão nascendo como a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac)", afirmou Chávez, do Palácio de Miraflores, à televisão estatal.
O mandatário também disse que, se a maioria dos países exige mudanças e estas não acontecem, "então é preciso acabar com a OEA".
"Ali estão os Estados Unidos e o Canadá, tratando de bloquear as mudanças", completou. Chávez informou que os chanceleres das nações latino-americanas seguem reunidos com o secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, para discutir o tema da CIDH.
O presidente ainda expressou sua satisfação pela aprovação da "Carta Social das Américas", proposta em 2001 e defendida intensamente pela Venezuela, que tem como objetivo impulsionar o desenvolvimento integral da região e a luta contra a pobreza.
"É muito importante o que está ocorrendo em Cochabamba", expressou Chávez, em relação à 42ª Assembleia da OEA, que acontece na cidade boliviana.
"Para quê a OEA e para quê a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH)? Vamos criar nossos mecanismos nestes espaços geopolíticos de unidade e de integração que estão nascendo como a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac)", afirmou Chávez, do Palácio de Miraflores, à televisão estatal.
O mandatário também disse que, se a maioria dos países exige mudanças e estas não acontecem, "então é preciso acabar com a OEA".
"Ali estão os Estados Unidos e o Canadá, tratando de bloquear as mudanças", completou. Chávez informou que os chanceleres das nações latino-americanas seguem reunidos com o secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza, para discutir o tema da CIDH.
O presidente ainda expressou sua satisfação pela aprovação da "Carta Social das Américas", proposta em 2001 e defendida intensamente pela Venezuela, que tem como objetivo impulsionar o desenvolvimento integral da região e a luta contra a pobreza.
"É muito importante o que está ocorrendo em Cochabamba", expressou Chávez, em relação à 42ª Assembleia da OEA, que acontece na cidade boliviana.
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