Bento XVI dedica mensagem ao dia de todos os santos
CIDADE DO VATICANO, 1 NOV (ANSA) - O papa Bento XVI dedicou o Angelus de hoje na Praça São Pedro, ao dia dos Santos que se comemora amanhã.
"[A] comunhão dos santos é uma realidade que começa aqui embaixo na terra e alcança a sua plenitude no Céu", afirmou o Papa.
"Nos santos vemos a vitória do amor sobre o egoísmo e sobre a morte, vemos que seguir Cristo leva à vida, à vida eterna, e dá sentido ao presente, a cada átimo que passa, porque o preenche de amor, de esperança", destacou o Pontífice.
"Só a fé na vida eterna nos faz amar de verdade a história e o presente, mas sem apegos, na liberdade do peregrino, que ama a terra porque tem o coração no Céu", disse Bento XVI.
Segundo o Papa, "no mundo terreno, a Igreja está no começo deste mistério de comunhão que une a humanidade, um mistério totalmente concentrado em Jesus Cristo, é Ele que introduziu no gênero humano esta nova dinâmica, um movimento que a conduz em direção à Deus e ao mesmo tempo para a unidade, em direção a paz no sentido mais profundo".
"Ser cristãos, fazer parte da Igreja significa abrir-se para esta comunhão, como uma semente que brota na terra, morrendo, e brota em direção ao alto, em direção ao céu".
E os Santos "viveram intensamente esta dinâmica, em cada um deles, de forma muito pessoal, Cristo se fez presente, graças a seu Espírito que opera diante da Palavra e os Sacramentos. De fato, o estar unidos em Cristo, na Igreja, não anula a personalidade, mas a abre, a transforma com força no amor, e lhe confere, já aqui na terra, uma dimensão eterna", finalizou o Pontífice
"[A] comunhão dos santos é uma realidade que começa aqui embaixo na terra e alcança a sua plenitude no Céu", afirmou o Papa.
"Nos santos vemos a vitória do amor sobre o egoísmo e sobre a morte, vemos que seguir Cristo leva à vida, à vida eterna, e dá sentido ao presente, a cada átimo que passa, porque o preenche de amor, de esperança", destacou o Pontífice.
"Só a fé na vida eterna nos faz amar de verdade a história e o presente, mas sem apegos, na liberdade do peregrino, que ama a terra porque tem o coração no Céu", disse Bento XVI.
Segundo o Papa, "no mundo terreno, a Igreja está no começo deste mistério de comunhão que une a humanidade, um mistério totalmente concentrado em Jesus Cristo, é Ele que introduziu no gênero humano esta nova dinâmica, um movimento que a conduz em direção à Deus e ao mesmo tempo para a unidade, em direção a paz no sentido mais profundo".
"Ser cristãos, fazer parte da Igreja significa abrir-se para esta comunhão, como uma semente que brota na terra, morrendo, e brota em direção ao alto, em direção ao céu".
E os Santos "viveram intensamente esta dinâmica, em cada um deles, de forma muito pessoal, Cristo se fez presente, graças a seu Espírito que opera diante da Palavra e os Sacramentos. De fato, o estar unidos em Cristo, na Igreja, não anula a personalidade, mas a abre, a transforma com força no amor, e lhe confere, já aqui na terra, uma dimensão eterna", finalizou o Pontífice
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