Correa pode vencer eleições equatorianas no primeiro turno, diz pesquisa
QUITO, 17 JAN (ANSA) - O presidente do Equador e candidato à reeleição, Rafael Correa, tem chances de vencer as eleições de 17 de fevereiro no primeiro turno, de acordo com uma pesquisa de intenção de voto divulgada pela imprensa local.
Na sondagem feita pelo instituto Market com 760 pessoas, Correa aparece com 49% dos votos válidos. O banqueiro Guillermo Lasso, candidato pela legenda Criando Oportunidades (CREO), está em segundo lugar, com 18%.
Em terceiro aparece o ex-presidente Lucio Gutiérrez, da Sociedade Patriótica, com 12%, seguido pelo economista e candidato dos movimentos indígenas e de esquerda Alberto Acosta, com 6%.
O milionário Alvaro Noboa, do Partido Renovador Institucional Ação Nacional (PRIAN), tem 4% das intenções de voto.
Segundo a pesquisa, o partido governista Aliança País também obteria os dois terços na Assembléia Nacional de um total de 137 cadeiras que os equatorianos deverão eleger no próximo dia 17 de fevereiro.
Correa assumiu em 2007 e, em 2009, foi ratificado em seu cargo nas eleições convocadas após a aprovação da nova Constituição. Está há seis anos no poder e, se for reeleito, permanecerá por mais quatro.
A pesquisa é a primeira a ser divulgada após o início da campanha eleitoral, em 4 de janeiro.
Na sondagem feita pelo instituto Market com 760 pessoas, Correa aparece com 49% dos votos válidos. O banqueiro Guillermo Lasso, candidato pela legenda Criando Oportunidades (CREO), está em segundo lugar, com 18%.
Em terceiro aparece o ex-presidente Lucio Gutiérrez, da Sociedade Patriótica, com 12%, seguido pelo economista e candidato dos movimentos indígenas e de esquerda Alberto Acosta, com 6%.
O milionário Alvaro Noboa, do Partido Renovador Institucional Ação Nacional (PRIAN), tem 4% das intenções de voto.
Segundo a pesquisa, o partido governista Aliança País também obteria os dois terços na Assembléia Nacional de um total de 137 cadeiras que os equatorianos deverão eleger no próximo dia 17 de fevereiro.
Correa assumiu em 2007 e, em 2009, foi ratificado em seu cargo nas eleições convocadas após a aprovação da nova Constituição. Está há seis anos no poder e, se for reeleito, permanecerá por mais quatro.
A pesquisa é a primeira a ser divulgada após o início da campanha eleitoral, em 4 de janeiro.
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