Líderes católicos da América Latina falam sobre renúncia do Papa
CARACAS, 11 FEV (ANSA) - Líderes da Igreja Católica na América Latina falaram sobre a renúncia feita hoje pelo papa Bento XVI, que irá abandonar o pontificado em 28 de fevereiro. Os líderes latino-americanos receberam a notícia com muita surpresa, mas entendem que o Pontífice tomou uma atitude corajosa e admirável.
O presidente da Conferência Episcopal Venezuelana, monsenhor Diego Padrón, classificou o anúncio como "transcendental". "É um momento impactante, porém iluminado para todos, nos ensina que a humildade está em primeiro lugar e não a busca, nem o desejo, para manter o poder", explicou Padrón.
Monsenhor Oscar Aparicio, presidente da Conferência Episcopal da Bolívia, pediu para "respeitar muito e profundamente" a decisão de Bento XVI, que não significa que a Igreja foi "deixada sem timoneiro". Aparicio destacou que "para a Igreja, quem pilota o barco é Cristo, por isso seguirá adiante".
A Igreja Católica cubana considerou que a renúncia do Papa "é uma grande surpresa, e ao mesmo tempo uma inestimável lição de humildade". "Só um grande amor a Jesus Cristo, a sua Igreja e uma grande humildade podem impulsionar um ato semelhante", explica em nota.
A notícia também causou a surpresa para os líderes católicos do Uruguai, que disseram que a notícia provocou "surpresa, respeito, gratidão e expectativa".
No Equador, a Conferência Episcopal "em nome de todos os católicos do país, que acompanhamos o Papa em oração, com respeito e veneração que sempre professou".
O arcebispo de Santiago do Chile, Ricardo Ezzati, acrescentou que o papa Bento XVI é "um dos que penetrou com maior profundidade na cultura contemporânea".
O presidente da Conferência Episcopal Venezuelana, monsenhor Diego Padrón, classificou o anúncio como "transcendental". "É um momento impactante, porém iluminado para todos, nos ensina que a humildade está em primeiro lugar e não a busca, nem o desejo, para manter o poder", explicou Padrón.
Monsenhor Oscar Aparicio, presidente da Conferência Episcopal da Bolívia, pediu para "respeitar muito e profundamente" a decisão de Bento XVI, que não significa que a Igreja foi "deixada sem timoneiro". Aparicio destacou que "para a Igreja, quem pilota o barco é Cristo, por isso seguirá adiante".
A Igreja Católica cubana considerou que a renúncia do Papa "é uma grande surpresa, e ao mesmo tempo uma inestimável lição de humildade". "Só um grande amor a Jesus Cristo, a sua Igreja e uma grande humildade podem impulsionar um ato semelhante", explica em nota.
A notícia também causou a surpresa para os líderes católicos do Uruguai, que disseram que a notícia provocou "surpresa, respeito, gratidão e expectativa".
No Equador, a Conferência Episcopal "em nome de todos os católicos do país, que acompanhamos o Papa em oração, com respeito e veneração que sempre professou".
O arcebispo de Santiago do Chile, Ricardo Ezzati, acrescentou que o papa Bento XVI é "um dos que penetrou com maior profundidade na cultura contemporânea".
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