Suíça recebe 600 pessoas por ano para eutanásia
ROMA, 5 JUL (ANSA) - Cerca de 600 pessoas por ano viajam até a Suíça para morrer por meio da eutanásia, procedimento permitido no país, sendo que mais de um terço são cidadãos estrangeiros, principalmente alemães.
No livro "A viagem", apresentado hoje em Roma, o autor Marco Longhi relata de um doente de ELA (Esclerosi Lateral Amiotrófica) que escolheu de terminar sua vida com a "doce morte" na Suíça. Segundo Emilio Coveri, presidente de Exit Italia (Associação para o direito a uma morte digna), os italianos que viajariam até a Suíça seriam entre 20 e 30 por ano, a maioria dos quais afetos por graves doenças. Muitas vezes são os próprios familiares dos doentes que pedem informações sobre como "morrer em exílio". Entretanto, a Suíça pratica uma seleção rigorosa dos doentes, sendo que somente 10% das demandas são analisadas e a metade delas são aceitas. Desse pequeno numero, somente 40% dos "candidatos" que chegam até os colóquios voltam para trás e somente um terço de quem foi aceito chega até a conclusão do procedimento. "São escolhas muito delicadas e pessoais que podem mudar no tempo. Mas o importante é ter essa possibilidade de escolha", afirmou Coveri. (ANSA)
No livro "A viagem", apresentado hoje em Roma, o autor Marco Longhi relata de um doente de ELA (Esclerosi Lateral Amiotrófica) que escolheu de terminar sua vida com a "doce morte" na Suíça. Segundo Emilio Coveri, presidente de Exit Italia (Associação para o direito a uma morte digna), os italianos que viajariam até a Suíça seriam entre 20 e 30 por ano, a maioria dos quais afetos por graves doenças. Muitas vezes são os próprios familiares dos doentes que pedem informações sobre como "morrer em exílio". Entretanto, a Suíça pratica uma seleção rigorosa dos doentes, sendo que somente 10% das demandas são analisadas e a metade delas são aceitas. Desse pequeno numero, somente 40% dos "candidatos" que chegam até os colóquios voltam para trás e somente um terço de quem foi aceito chega até a conclusão do procedimento. "São escolhas muito delicadas e pessoais que podem mudar no tempo. Mas o importante é ter essa possibilidade de escolha", afirmou Coveri. (ANSA)
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