Rússia teria falado com rebeldes sobre caixa-preta
ROMA, 21 JUL (ANSA) - O embaixador ucraniano em Roma, Heorhii Cherniavskiy, confirmou a notícia sobre uma interceptação telefônica anunciada ontem, 20, onde um mediador da Rússia pedia aos rebeldes que não entregassem as caixas-pretas do avião da Malaysia Airlines, caído na Ucrânia no último dia 17 de julho. De acordo com o embaixador, a autenticidade da interceptação foi verificada pela inteligência ucraniana e de outros países.
"Foram encontradas duas caixas-pretas pelos terroristas. A nossa posição é a de não destruí-las", afirmou Cherniavskiy. Corpos Testemunhas afirmam que o trem que transporta 280 corpos de vítimas da queda do avião deixou Torez, localizada em área de confrontos na Ucrânia. O trem, que deveria ter partido ontem, tem como destino Kharkiv, cidade nas mãos de forças aliadas, onde os corpos serão examinados antes de serem entregues para as famílias. Os corpos serão transportados em trem refrigerado, sob supervisão de médios legais. A retirada dos restos mortais ocorreu apenas três dias após o acidente, pois os rebeldes estavam impedindo o acesso de autoridades ao local da queda do avião. Nesse tempo, os corpos permaneceram expostos ao sol e não receberam tratamento adequado, o que gerou críticas da comunidade internacional. De acordo com a imprensa ucraniana, neste momento não há mais corpos no local do acidente. No entanto, ainda não foram encontrados os corpos de todos os 298 passageiros e tripulantes. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Foram encontradas duas caixas-pretas pelos terroristas. A nossa posição é a de não destruí-las", afirmou Cherniavskiy. Corpos Testemunhas afirmam que o trem que transporta 280 corpos de vítimas da queda do avião deixou Torez, localizada em área de confrontos na Ucrânia. O trem, que deveria ter partido ontem, tem como destino Kharkiv, cidade nas mãos de forças aliadas, onde os corpos serão examinados antes de serem entregues para as famílias. Os corpos serão transportados em trem refrigerado, sob supervisão de médios legais. A retirada dos restos mortais ocorreu apenas três dias após o acidente, pois os rebeldes estavam impedindo o acesso de autoridades ao local da queda do avião. Nesse tempo, os corpos permaneceram expostos ao sol e não receberam tratamento adequado, o que gerou críticas da comunidade internacional. De acordo com a imprensa ucraniana, neste momento não há mais corpos no local do acidente. No entanto, ainda não foram encontrados os corpos de todos os 298 passageiros e tripulantes. (ANSA)
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