Mulher ameaça ex-comandante do Costa Concórdia
ROMA, 29 SET (ANSA) - A moldávia Domnica Cemortan lança um ultimato ao ex-comandante Francesco Schettino para que ele conte a verdade sobre o naufrágio do Costa Concórdia caso contrário ela o fará.
A mulher, que estava presente na cabine com o comandante na hora do acidente ocorrido em 2012 que deixou 32 mortos, disse que Schettino tem seis dias para falar a verdade sobre o acidente, caso contrário ela promete fazer revelações chocantes.
"Francesco Schettino te dou seis dias para dizer a verdade sobre o que aconteceu logo depois de ter anunciado o abandono do navio. Apenas seis dias", escreveu em inglês Cemortan no Facebook, revela o site da revista italiana "Oggi". Há alguns meses, durante seu depoimento diante dos juízes no tribunal que apura o naufrágio, Cemortan admitiu ter uma relação com o comandante do cruzeiro.
A moldávia, que estava no navio sem ter passagem, foi vista jantando com Schettino na noite do acidente e depois teria subido à cabine do navio.
Atualmente, Schettino responde a um processo na Justiça da Itália por sua responsabilidade no acidente. Ele ficou mundialmente conhecido como "capitão covarde" por ter abandonado o navio antes dos passageiros e da tripulação. O desastre do Concordia, ocorrido em 13 de janeiro de 2012, provocou a morte de 32 pessoas e o ferimento de outras centenas, além da destruição do navio e graves danos para o meio ambiente da Isola do Giglio, local onde aconteceu o naufrágio. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A mulher, que estava presente na cabine com o comandante na hora do acidente ocorrido em 2012 que deixou 32 mortos, disse que Schettino tem seis dias para falar a verdade sobre o acidente, caso contrário ela promete fazer revelações chocantes.
"Francesco Schettino te dou seis dias para dizer a verdade sobre o que aconteceu logo depois de ter anunciado o abandono do navio. Apenas seis dias", escreveu em inglês Cemortan no Facebook, revela o site da revista italiana "Oggi". Há alguns meses, durante seu depoimento diante dos juízes no tribunal que apura o naufrágio, Cemortan admitiu ter uma relação com o comandante do cruzeiro.
A moldávia, que estava no navio sem ter passagem, foi vista jantando com Schettino na noite do acidente e depois teria subido à cabine do navio.
Atualmente, Schettino responde a um processo na Justiça da Itália por sua responsabilidade no acidente. Ele ficou mundialmente conhecido como "capitão covarde" por ter abandonado o navio antes dos passageiros e da tripulação. O desastre do Concordia, ocorrido em 13 de janeiro de 2012, provocou a morte de 32 pessoas e o ferimento de outras centenas, além da destruição do navio e graves danos para o meio ambiente da Isola do Giglio, local onde aconteceu o naufrágio. (ANSA)
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