Merkel rebate críticas de franceses sobre austeridade
ROMA, 01 OUT (ANSA) - A chanceler alemã, Angela Merkel, rebateu as críticas do governo francês à política de austeridade da União Europeia. "Não estamos ainda no momento de dizer que a crise ficou para trás. Os países devem fazer suas lições de casa para seu bem-estar", disse Merkel nesta quarta-feira (01).
Ela ainda ressaltou que a pacto de estabilidade e crescimento "tem esse nome porque não pode haver crescimento sustentável sem finanças sólidas". As frases de Merkel, que é a maior defensora da política de austeridade do bloco econômico, foram uma resposta ao ministro francês das Finanças, Michel Sapin.
Ele afirmou que o governo não iria "pedir mais esforços aos franceses porque o governo adota a seriedade nos balanços para retomar o crescimento no país, mas refuta a austeridade".
Segundo Sapin, "a nossa política econômica não está mudando, mas o déficit será reduzido mais lentamente do que o previsto".
A política de austeridade da União Europeia tem, entre outras medidas, o aumento de impostos e cortes no orçamento dos países.
O objetivo dessa ação é reduzir o déficit do país que, em outras palavras, significa o excesso de despesas em relação a arrecadação anual dos cofres públicos de cada governo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Ela ainda ressaltou que a pacto de estabilidade e crescimento "tem esse nome porque não pode haver crescimento sustentável sem finanças sólidas". As frases de Merkel, que é a maior defensora da política de austeridade do bloco econômico, foram uma resposta ao ministro francês das Finanças, Michel Sapin.
Ele afirmou que o governo não iria "pedir mais esforços aos franceses porque o governo adota a seriedade nos balanços para retomar o crescimento no país, mas refuta a austeridade".
Segundo Sapin, "a nossa política econômica não está mudando, mas o déficit será reduzido mais lentamente do que o previsto".
A política de austeridade da União Europeia tem, entre outras medidas, o aumento de impostos e cortes no orçamento dos países.
O objetivo dessa ação é reduzir o déficit do país que, em outras palavras, significa o excesso de despesas em relação a arrecadação anual dos cofres públicos de cada governo. (ANSA)
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