Turquia confirma apoio às forças curdas em Kobane
ANKARA, 20 OUT (ANSA) - A Turquia confirmou ajuda às forças curdas para enfrentar os militantes do Estado Islâmico (EI, ex-Isis), na cidade de Kobane. "Ajudamos as forças peshmerga (curdos armados) a atravessar a fronteira para chegar até Kobane", anunciou o ministro das Relações Exteriores Mevlut Cavusoglu, nesta segunda-feira (20). "Mas nossas discussões sobre este assunto prosseguem", disse o ministro turco.
Este foi o primeiro passo da Turquia em favor das forças curdas, que defendem a cidade de Kobane, tomada parcialmente pelo EI. A cidade fica na fronteira da Síria com a Turquia. O governo do primeiro ministro do país, Recep Erdogan, vive pressão internacional e da população curda no país para que inicie os ataques ao EI. Erdogan, no entanto, teme fortalecer os curdos, que há anos lutam por território e autonomia na região.
Apoio dos EUA - Em meio aos ataques aéreos contra o grupo extremista, o exército dos Estados Unidos (EUA) também transportou armas, munição e material médico às forças curdas, que defendem Kobane. O apoio foi feito por lançamento dos mantimentos por meio de aviões cargueiros, enviados pelos curdos no Iraque. A informação foi divulgada pelo comando dos EUA no Oriente Médio e Ásia Central.
"Agradecemos a América pela ajuda", disse Redur Xelil, porta-voz da forças curdas, que confirmou a chegada dos mantimentos a Kobane na madrugada desta segunda-feira.
Curdos presos na Síria - Cerca de 200 curdos estão presos no norte da Síria, prisioneiros dos jihadistas do EI. Segundo informações, os curdos são da região de Ayn Issa, próxima à cidade de Raqqa, na fronteira com a Turquia. A cidade fica há algumas dezenas de quilômetros de Kobane.
Austrália no Iraque -O governo da Austrália fechou acordo com o governo do Iraque para treinamento de tropas. Cerca de 200 oficiais australianos serão destacados para treinar o exército local, que combate os militantes do EI. O anúncio foi feito pela ministra das Relações Exteriores, Julia Bishop, após encontro com o ministro das Relações Exteriores iraquiano, Ibrahim al-Jaafari. Os oficiais já estavam há um mês nos Emirados Árabes, pois Bagdá não havia ainda assegurado segurança ao grupo. A Austrália já colocou à disposição da coalizão internacional que combate o EI um total de 600 oficiais. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Este foi o primeiro passo da Turquia em favor das forças curdas, que defendem a cidade de Kobane, tomada parcialmente pelo EI. A cidade fica na fronteira da Síria com a Turquia. O governo do primeiro ministro do país, Recep Erdogan, vive pressão internacional e da população curda no país para que inicie os ataques ao EI. Erdogan, no entanto, teme fortalecer os curdos, que há anos lutam por território e autonomia na região.
Apoio dos EUA - Em meio aos ataques aéreos contra o grupo extremista, o exército dos Estados Unidos (EUA) também transportou armas, munição e material médico às forças curdas, que defendem Kobane. O apoio foi feito por lançamento dos mantimentos por meio de aviões cargueiros, enviados pelos curdos no Iraque. A informação foi divulgada pelo comando dos EUA no Oriente Médio e Ásia Central.
"Agradecemos a América pela ajuda", disse Redur Xelil, porta-voz da forças curdas, que confirmou a chegada dos mantimentos a Kobane na madrugada desta segunda-feira.
Curdos presos na Síria - Cerca de 200 curdos estão presos no norte da Síria, prisioneiros dos jihadistas do EI. Segundo informações, os curdos são da região de Ayn Issa, próxima à cidade de Raqqa, na fronteira com a Turquia. A cidade fica há algumas dezenas de quilômetros de Kobane.
Austrália no Iraque -O governo da Austrália fechou acordo com o governo do Iraque para treinamento de tropas. Cerca de 200 oficiais australianos serão destacados para treinar o exército local, que combate os militantes do EI. O anúncio foi feito pela ministra das Relações Exteriores, Julia Bishop, após encontro com o ministro das Relações Exteriores iraquiano, Ibrahim al-Jaafari. Os oficiais já estavam há um mês nos Emirados Árabes, pois Bagdá não havia ainda assegurado segurança ao grupo. A Austrália já colocou à disposição da coalizão internacional que combate o EI um total de 600 oficiais. (ANSA)
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