Renzi diz que vitória do 'não' manterá velha classe política
ROMA, 19 NOV (ANSA) - Em mais um evento para a defesa do "Sim" no referendo constitucional do dia 4 de dezembro, o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, afirmou que uma derrota sobre a reforma vai deixar a Itália sem nenhuma mudança.
"Se o 'não' vencer, nada vai mudar na Itália. Se vencer o 'não', haverá a enésima confusão para todos sem ter uma via alternativa. Há uma parte da velha classe política que sempre foi a favor das reformas e agora está contra só porque quer voltar ao poder. Espero que ninguém se assuste, mas eu vou mostrar fotos dos apoiadores da reforma", disse Renzi acusando os ex-premeiros-ministros Silvio Berlusconi e Massimo D'Alema.
Sob acusações de que quer "aparecer" muito ao ir para vários programas televisivos defender a vitória do governo na reforma, Renzi destacou que o referendo não tem nenhum peso sobre seu futuro.
"Não tenho necessidade de acrescentar uma linha sequer em meu currículo, Não é importante o que eu faço, nem quem se preocupa comigo. Mas, a discussão nessa fase da política não é sobre mim, eu não me importo com o meu futuro. Esse referendo não é para mim, mas para meus filhos", destacou o premier em Potenza.
A reforma que será submetida ao povo reescreve boa parte da Constituição e altera profundamente o sistema político do país, reduzindo os poderes do Senado e o transformando em um órgão mais consultivo do que legislativo. Mas também há outros itens, como a definição clara dos papéis do governo nacional e das Regiões e a abolição das províncias. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Se o 'não' vencer, nada vai mudar na Itália. Se vencer o 'não', haverá a enésima confusão para todos sem ter uma via alternativa. Há uma parte da velha classe política que sempre foi a favor das reformas e agora está contra só porque quer voltar ao poder. Espero que ninguém se assuste, mas eu vou mostrar fotos dos apoiadores da reforma", disse Renzi acusando os ex-premeiros-ministros Silvio Berlusconi e Massimo D'Alema.
Sob acusações de que quer "aparecer" muito ao ir para vários programas televisivos defender a vitória do governo na reforma, Renzi destacou que o referendo não tem nenhum peso sobre seu futuro.
"Não tenho necessidade de acrescentar uma linha sequer em meu currículo, Não é importante o que eu faço, nem quem se preocupa comigo. Mas, a discussão nessa fase da política não é sobre mim, eu não me importo com o meu futuro. Esse referendo não é para mim, mas para meus filhos", destacou o premier em Potenza.
A reforma que será submetida ao povo reescreve boa parte da Constituição e altera profundamente o sistema político do país, reduzindo os poderes do Senado e o transformando em um órgão mais consultivo do que legislativo. Mas também há outros itens, como a definição clara dos papéis do governo nacional e das Regiões e a abolição das províncias. (ANSA)
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