Prefeito insurgente de Slaviansk pede a Putin que envie soldados para Ucrânia
Kiev, 20 abr (EFE).- O autoproclamado "prefeito popular" da cidade ucraniana de Slaviansk, Viacheslav Ponomariov, pediu neste domingo ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, que envie forças de pacificação para as regiões de Donetsk e Lugansk.
As forças de paz russas defenderiam a população da Guarda Nacional e da organização ultranacionalista Setor de Direitas, afirmou o líder insurgente em entrevista coletiva, citado pela agência oficial russa "RIA Novosti".
"Estão matando nossos irmãos. Não falam conosco, só nos matam. A cidade está em estado de sítio por parte do Setor de Direitas (a força de choque durante os distúrbios de janeiro e fevereiro em Kiev)", denunciou.
Na opinião do líder insurgente, apenas Moscou pode defender a população pró-Rússia dos grupos ultranacionalistas enviados por Kiev.
Um ataque ocorrido nesta madrugada a um posto de controle na cidade de Slaviansk, na região mineradora de Donetsk, levou um porta-voz insurgente e a chancelaria russa a considerar encerrada a trégua de Páscoa.
Segundo a imprensa russa, que cita fontes insurgentes, pelo menos cinco pessoas -um miliciano pró-Rússia e dois civis- e dois agressores morreram no ataque, enquanto o Ministério do Interior informou de apenas um morto e três feridos.
As forças de autodefesa asseguram que cinco postos de controle foram atacados durante a madrugada em Slaviansk, bastião da sublevação contra Kiev, o que obrigou as autoridades a impor o toque de recolher desde meia-noite até às 6h.
"Recordo que na véspera a resistência anunciou uma trégua durante as festas. Agora, a trégua se quebrou. Avaliamos a ação como uma provocação", disse um porta-voz rebelde à agência oficial russa "RIA Novosti".
O ministro ucraniano do Interior, Arsen Avakov, viajou hoje para o leste do país para se reunir com a Guarda Nacional, cujos efetivos foram desdobrados nas regiões russófonas.
O Serviço de Segurança anunciou nesta sexta-feira a interrupção da fase ativa da operação antiterrorista no leste do país durante a Páscoa ortodoxa.
Nesta semana, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou enviar tropas ao leste da Ucrânia se não for respeitado os direitos dos russos e moradores que falam russo, embora tenha apostado no êxito das negociações de Genebra.
As forças de paz russas defenderiam a população da Guarda Nacional e da organização ultranacionalista Setor de Direitas, afirmou o líder insurgente em entrevista coletiva, citado pela agência oficial russa "RIA Novosti".
"Estão matando nossos irmãos. Não falam conosco, só nos matam. A cidade está em estado de sítio por parte do Setor de Direitas (a força de choque durante os distúrbios de janeiro e fevereiro em Kiev)", denunciou.
Na opinião do líder insurgente, apenas Moscou pode defender a população pró-Rússia dos grupos ultranacionalistas enviados por Kiev.
Um ataque ocorrido nesta madrugada a um posto de controle na cidade de Slaviansk, na região mineradora de Donetsk, levou um porta-voz insurgente e a chancelaria russa a considerar encerrada a trégua de Páscoa.
Segundo a imprensa russa, que cita fontes insurgentes, pelo menos cinco pessoas -um miliciano pró-Rússia e dois civis- e dois agressores morreram no ataque, enquanto o Ministério do Interior informou de apenas um morto e três feridos.
As forças de autodefesa asseguram que cinco postos de controle foram atacados durante a madrugada em Slaviansk, bastião da sublevação contra Kiev, o que obrigou as autoridades a impor o toque de recolher desde meia-noite até às 6h.
"Recordo que na véspera a resistência anunciou uma trégua durante as festas. Agora, a trégua se quebrou. Avaliamos a ação como uma provocação", disse um porta-voz rebelde à agência oficial russa "RIA Novosti".
O ministro ucraniano do Interior, Arsen Avakov, viajou hoje para o leste do país para se reunir com a Guarda Nacional, cujos efetivos foram desdobrados nas regiões russófonas.
O Serviço de Segurança anunciou nesta sexta-feira a interrupção da fase ativa da operação antiterrorista no leste do país durante a Páscoa ortodoxa.
Nesta semana, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou enviar tropas ao leste da Ucrânia se não for respeitado os direitos dos russos e moradores que falam russo, embora tenha apostado no êxito das negociações de Genebra.
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