Protesto em Ramala contra "genocídio em Gaza" deixa um morto e três feridos
Ramala (Cisjordânia), 24 jul (EFE).- Pelo menos uma pessoa morreu e três mais ficaram feridas durante um grande protesto em Ramala contra "o genocídio em Gaza" e para prestar solidariedade aos palestinos.
Dois dos feridos foram atingidos na cabeça perto do posto de controle de Qalandia e tiveram que ser internados no hospital em estado grave, informou a agência de notícias palestina "Wafa".
Convocada através das redes sociais e nas mesquitas, e em um dia especial no calendário muçulmano - em que é celebrada a Noite do Destino, quando O Corão foi revelado ao profeta Maomé -, os participantes saíram do campo de refugiados de Al Amari, em direção à passagem de Qalandia. Este posto de fronteira, aberto no muro que separa a Cisjordânia dos bairros de Jerusalém Oriental, está tomado pelas forças israelenses, que colocaram blocos de concreto e restringiram o trânsito.
Manifestações semelhantes aconteceram em Nazaré, em Israel, mas com maioria árabe e inclusive na própria Jerusalém Oriental. O grupo exige o fim do que considera "o genocídio dos palestinos de Gaza", o levantamento do bloqueio econômico e o assédio militar israelense à Faixa e a abertura da passagem na fronteira de Rafah, que une a Faixa ao Egito e constitui a única porta de saída de Gaza ao mundo.
Segundo números oficiais, 750 palestinos morreram em Gaza - civis na maioria -, e mais de quatro mil ficaram feridos desde que o governo israelense ordenou a ofensiva militar em 8 de julho. O número triplicou há uma semana quando as tropas israelenses empreenderam uma ofensiva terrestre na Faixa, na qual 33 soldados morreram.
Dois dos feridos foram atingidos na cabeça perto do posto de controle de Qalandia e tiveram que ser internados no hospital em estado grave, informou a agência de notícias palestina "Wafa".
Convocada através das redes sociais e nas mesquitas, e em um dia especial no calendário muçulmano - em que é celebrada a Noite do Destino, quando O Corão foi revelado ao profeta Maomé -, os participantes saíram do campo de refugiados de Al Amari, em direção à passagem de Qalandia. Este posto de fronteira, aberto no muro que separa a Cisjordânia dos bairros de Jerusalém Oriental, está tomado pelas forças israelenses, que colocaram blocos de concreto e restringiram o trânsito.
Manifestações semelhantes aconteceram em Nazaré, em Israel, mas com maioria árabe e inclusive na própria Jerusalém Oriental. O grupo exige o fim do que considera "o genocídio dos palestinos de Gaza", o levantamento do bloqueio econômico e o assédio militar israelense à Faixa e a abertura da passagem na fronteira de Rafah, que une a Faixa ao Egito e constitui a única porta de saída de Gaza ao mundo.
Segundo números oficiais, 750 palestinos morreram em Gaza - civis na maioria -, e mais de quatro mil ficaram feridos desde que o governo israelense ordenou a ofensiva militar em 8 de julho. O número triplicou há uma semana quando as tropas israelenses empreenderam uma ofensiva terrestre na Faixa, na qual 33 soldados morreram.
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