Ajuda humanitária da ONU entra pela 1ª vez em zonas rebeldes na Síria
Beirute, 25 jul (EFE).- O primeiro carregamento de ajuda humanitária da ONU para zonas sob controle rebelde na Síria entrou ontem no país através da Turquia, informou nesta sexta-feira o Escritório da ONU para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA).
Em uma mensagem no Twitter, o organismo internacional disse que os caminhões entraram na síria pelo posto fronteiriço de Bab al Salama, que separa a Turquia da província síria de Aleppo.
A ajuda continha alimentos, material higiênico e equipamento para montar abrigos.
Em 14 de julho, o Conselho de Segurança da ONU autorizou as agências humanitárias a fornecerem ajuda através de quatro pontos fronteiriços -dois pela Turquia, um pelo Iraque e outro pela Jordânia- em áreas controladas pelos insurgentes.
Os comboios que utilizem essas vias não necessitam de permissão do governo sírio, que bloqueou a entrega de ajuda através de áreas que não controla e que no mês passado advertiu que fornecer assistência em zonas rebeldes sem seu consentimento equivaleria a um ataque.
A ONU, no entanto, considera que a decisão do Conselho de Segurança é suficiente para enviar a ajuda, com a qual espera beneficiar cerca de três milhões de pessoas que estão há meses sem acesso a alimentos e remédios.
Em uma mensagem no Twitter, o organismo internacional disse que os caminhões entraram na síria pelo posto fronteiriço de Bab al Salama, que separa a Turquia da província síria de Aleppo.
A ajuda continha alimentos, material higiênico e equipamento para montar abrigos.
Em 14 de julho, o Conselho de Segurança da ONU autorizou as agências humanitárias a fornecerem ajuda através de quatro pontos fronteiriços -dois pela Turquia, um pelo Iraque e outro pela Jordânia- em áreas controladas pelos insurgentes.
Os comboios que utilizem essas vias não necessitam de permissão do governo sírio, que bloqueou a entrega de ajuda através de áreas que não controla e que no mês passado advertiu que fornecer assistência em zonas rebeldes sem seu consentimento equivaleria a um ataque.
A ONU, no entanto, considera que a decisão do Conselho de Segurança é suficiente para enviar a ajuda, com a qual espera beneficiar cerca de três milhões de pessoas que estão há meses sem acesso a alimentos e remédios.
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