Suécia termina rastreamento de atividade submarina estrangeira
Copenhague, 24 out (EFE).- As autoridades da Suécia encerraram nesta sexta-feira a operação de busca por "atividade submarina estrangeira" no litoral da capital Estocolmo, que havia sido iniciada há uma semana.
"Na manhã de sexta-feira foi concluída a maior parte da operação de inteligência que estava sendo realizada no arquipélago rochoso de Estocolmo desde a sexta-feira passada", informaram as Forças Armadas suecas em comunicado.
A operação, que custou 20 milhões de coroas suecas (2,2 milhões de euros), foi concluída sem determinar a natureza e a nacionalidade do objeto investigado, embora já tenha sido descartada a suspeita de um "submarino convencional".
"A análise das Forças Armadas é que houve uma provável atividade submarina estrangeira. A operação não pôde confirmá-la, nem seu tipo, nacionalidade, nem forma de atividade", disse em entrevista coletiva o almirante Anders Grenstad.
O objeto que supostamente violou a integridade territorial sueca não está mais no local, por isso as autoridades acreditam que coletaram informação suficiente e não faria sentido manter a operação. As principais unidades retornaram ao porto, embora algumas menores permanecerão na zona "com tarefas específicas".
A imprensa sueca especulou nos últimos dias que poderia se tratar de um submarino russo com dificuldades. A explicação para a suspeita se deve a supostas comunicações em russo detectadas pelos serviços de telecomunicações suecos, mas não houve confirmação oficial.
Grenstad rejeitou a hipótese de que a operação tenha sido uma forma de pressionar o governo para que aumente a verba para defesa, que foi reduzida pelo governo anterior, um tema amplamente debatido nos últimos anos.
"Na manhã de sexta-feira foi concluída a maior parte da operação de inteligência que estava sendo realizada no arquipélago rochoso de Estocolmo desde a sexta-feira passada", informaram as Forças Armadas suecas em comunicado.
A operação, que custou 20 milhões de coroas suecas (2,2 milhões de euros), foi concluída sem determinar a natureza e a nacionalidade do objeto investigado, embora já tenha sido descartada a suspeita de um "submarino convencional".
"A análise das Forças Armadas é que houve uma provável atividade submarina estrangeira. A operação não pôde confirmá-la, nem seu tipo, nacionalidade, nem forma de atividade", disse em entrevista coletiva o almirante Anders Grenstad.
O objeto que supostamente violou a integridade territorial sueca não está mais no local, por isso as autoridades acreditam que coletaram informação suficiente e não faria sentido manter a operação. As principais unidades retornaram ao porto, embora algumas menores permanecerão na zona "com tarefas específicas".
A imprensa sueca especulou nos últimos dias que poderia se tratar de um submarino russo com dificuldades. A explicação para a suspeita se deve a supostas comunicações em russo detectadas pelos serviços de telecomunicações suecos, mas não houve confirmação oficial.
Grenstad rejeitou a hipótese de que a operação tenha sido uma forma de pressionar o governo para que aumente a verba para defesa, que foi reduzida pelo governo anterior, um tema amplamente debatido nos últimos anos.
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