Porta-voz do Kremlin nega que Putin tenha ameaçado Poroshenko
Moscou, 27 nov (EFE). - O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, negou nesta quinta-feira que o presidente da Rússia, Vladimir Putin, tenha ameaçado seu colega da Ucrânia, Petro Poroshenko, durante uma conversa por telefone ontem à noite, por iniciativa da parte ucraniana.
"São invenções", disse Peskov à agência "Interfax" sobre publicações em jornais da Ucrânia sobre Putin ter ameaçado lançar uma ofensiva no leste do país caso o governo local não reconheça as repúblicas proclamadas pelos separatistas pró-Rússia e não renuncie seus planos de ingressar na Otan.
Ele fez questão de deixar claro que as informações publicadas por vários meio de comunicação sobre o conteúdo da conversa, no que se refere a ameaças não correspondem à realidade.
Segundo o site do governo russo, Putin e Poroshenko "abordaram assuntos relativos às relações bilaterais e a situação no leste da Ucrânia". As autoridades ucranianas acusam o governo russo de dar apoio financeiro e militar às milícias separatistas que atuam no leste da Ucrânia.
Conforme o último relatório da missão de direitos humanos da ONU, apresentado na semana passada em Genebra, o conflito armado nas regiões orientais da Ucrânia já causou a morte de 4.317 pessoas e deixou 9.921 feridos.
"São invenções", disse Peskov à agência "Interfax" sobre publicações em jornais da Ucrânia sobre Putin ter ameaçado lançar uma ofensiva no leste do país caso o governo local não reconheça as repúblicas proclamadas pelos separatistas pró-Rússia e não renuncie seus planos de ingressar na Otan.
Ele fez questão de deixar claro que as informações publicadas por vários meio de comunicação sobre o conteúdo da conversa, no que se refere a ameaças não correspondem à realidade.
Segundo o site do governo russo, Putin e Poroshenko "abordaram assuntos relativos às relações bilaterais e a situação no leste da Ucrânia". As autoridades ucranianas acusam o governo russo de dar apoio financeiro e militar às milícias separatistas que atuam no leste da Ucrânia.
Conforme o último relatório da missão de direitos humanos da ONU, apresentado na semana passada em Genebra, o conflito armado nas regiões orientais da Ucrânia já causou a morte de 4.317 pessoas e deixou 9.921 feridos.
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