Secretário de Defesa dos EUA chega a Bagdá para avaliar luta contra EI
Bagdá, 18 abr (EFE).- O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Ash Carter, chegou nesta segunda-feira a Bagdá em uma visita não anunciada para avaliar com as autoridades iraquianas a luta contra o terrorismo, informou a televisão governamental "Al-Iraquiya".
Está previsto que Carter se reúna com responsáveis políticos e militares iraquianos para dar seu apoio às Forças Armadas do país em sua guerra contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
No final de março, Carter e o chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, general Joseph F. Dunford, disseram em entrevista coletiva que devem ser enviados mais militares americanos para treinar e ajudar os soldados e policiais iraquianos.
Os EUA contam com 3.870 militares no Iraque, um contingente que treinou 17.500 soldados iraquianos e 2.000 policiais, segundo os últimos números oficiais.
O secretário de Defesa americano abordará com os responsáveis iraquianos a atual ofensiva contra o EI na província de Ninawa, que tem o objetivo de recuperar a cidade de Mossul, reduto dos jihadistas no Iraque.
Estas operações contam com a cobertura aérea da coalizão internacional liderada por Washington, que começou sua campanha de bombardeios contra o EI há mais de um ano e meio no Iraque e na Síria.
Está previsto que Carter se reúna com responsáveis políticos e militares iraquianos para dar seu apoio às Forças Armadas do país em sua guerra contra o grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
No final de março, Carter e o chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, general Joseph F. Dunford, disseram em entrevista coletiva que devem ser enviados mais militares americanos para treinar e ajudar os soldados e policiais iraquianos.
Os EUA contam com 3.870 militares no Iraque, um contingente que treinou 17.500 soldados iraquianos e 2.000 policiais, segundo os últimos números oficiais.
O secretário de Defesa americano abordará com os responsáveis iraquianos a atual ofensiva contra o EI na província de Ninawa, que tem o objetivo de recuperar a cidade de Mossul, reduto dos jihadistas no Iraque.
Estas operações contam com a cobertura aérea da coalizão internacional liderada por Washington, que começou sua campanha de bombardeios contra o EI há mais de um ano e meio no Iraque e na Síria.
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