Ataque suicida no leste do Afeganistão deixa pelo menos seis mortos
Cabul, 26 mai (EFE).- Pelo menos seis pessoas morreram, entre elas dois policiais, e outras três ficaram feridas nesta terça-feira em um atentado suicida de quatro insurgentes contra um tribunal da província de Maidan Wardak, no leste do Afeganistão, informaram à Agência Efe fontes oficiais.
Um primeiro atacante detonou as bombas que levava na entrada do tribunal da capital provincial, Maidan Shahar, por volta das 10h30 local (4h, em Brasília), disse o porta-voz do governador provincial, Attaullah Khogyanai.
Após a explosão, outros três insurgentes conseguiram chegar no interior das instalações, mas foram baleados pelas forças de segurança antes de chegar ao escritório principal.
Os quatro atacantes e dois policiais morreram no ataque, enquanto três civis que se encontravam nas imediações do tribunal ficaram feridos por causa da "forte detonação", explicou o chefe da Polícia provincial, Khalil Andarabi.
O número de ataques no Afeganistão aumentou em grande medida desde que os talibãs lançaram há um mês sua tradicional ofensiva de primavera, entre cujos alvos estão os órgãos judiciais.
Pelo menos 11 policiais e sete soldados afegãos morreram hoje em uma ofensiva dos talibãs na sulina província de Helmand, onde atacaram vários postos de controle das forças de segurança, e que deixou além disso cinco insurgentes mortos.
Apesar de nenhum grupo insurgente reivindicou por enquanto o atentado em Wardak, os talibãs anunciaram há uma semana ataques contra a Justiça afegã em protesto por sua permisividade com "a tortura e os assassinatos ilegais" que sofrem seus prisioneiros.
No mesmo dia do anúncio, seis pessoas morreram e outras 53 ficaram feridas em um atentado suicida com carro-bomba no estacionamento do Ministério da Justiça em Cabul.
A Otan pôs ponto fim em 2014 a sua missão de combate no Afeganistão, a Isaf, substituída desde janeiro por uma operação com 4 mil soldados em tarefas de assistência e capacitação, e à qual seguirá outra liderada por civis, mas com um componente militar.
Os Estados Unidos manterão sua missão "antiterrorista" de combate no Afeganistão com cerca de 11 mil soldados, que devem permanecer no país até 2016, embora Washington se está replanejando os termos e a duração dessa operação.
Um primeiro atacante detonou as bombas que levava na entrada do tribunal da capital provincial, Maidan Shahar, por volta das 10h30 local (4h, em Brasília), disse o porta-voz do governador provincial, Attaullah Khogyanai.
Após a explosão, outros três insurgentes conseguiram chegar no interior das instalações, mas foram baleados pelas forças de segurança antes de chegar ao escritório principal.
Os quatro atacantes e dois policiais morreram no ataque, enquanto três civis que se encontravam nas imediações do tribunal ficaram feridos por causa da "forte detonação", explicou o chefe da Polícia provincial, Khalil Andarabi.
O número de ataques no Afeganistão aumentou em grande medida desde que os talibãs lançaram há um mês sua tradicional ofensiva de primavera, entre cujos alvos estão os órgãos judiciais.
Pelo menos 11 policiais e sete soldados afegãos morreram hoje em uma ofensiva dos talibãs na sulina província de Helmand, onde atacaram vários postos de controle das forças de segurança, e que deixou além disso cinco insurgentes mortos.
Apesar de nenhum grupo insurgente reivindicou por enquanto o atentado em Wardak, os talibãs anunciaram há uma semana ataques contra a Justiça afegã em protesto por sua permisividade com "a tortura e os assassinatos ilegais" que sofrem seus prisioneiros.
No mesmo dia do anúncio, seis pessoas morreram e outras 53 ficaram feridas em um atentado suicida com carro-bomba no estacionamento do Ministério da Justiça em Cabul.
A Otan pôs ponto fim em 2014 a sua missão de combate no Afeganistão, a Isaf, substituída desde janeiro por uma operação com 4 mil soldados em tarefas de assistência e capacitação, e à qual seguirá outra liderada por civis, mas com um componente militar.
Os Estados Unidos manterão sua missão "antiterrorista" de combate no Afeganistão com cerca de 11 mil soldados, que devem permanecer no país até 2016, embora Washington se está replanejando os termos e a duração dessa operação.
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