Ataques pró-Rússia no leste da Ucrânia mata dois soldados
Kiev, 17 ago (EFE).- Pelo menos dois soldados ucranianos morreram e outros sete ficaram feridos nas últimas 24 horas em ações de combate no leste da Ucrânia, informou nesta segunda-feira o porta-voz militar da presidência, Andrei Lisenko.
"Como resultado de combates e provocações perdemos dois de nossos soldados e outros sete ficaram feridos", disse Lisenko em entrevista coletiva com o boletim diário de baixas nas fileiras do exército.
O porta-voz destacou que a situação na linha de separação de forças piorou neste fim de semana.
"O inimigo continua empregando ativamente armamento pesado, artilharia e plataformas de lançamento de foguetes, em Donetsk e Mariupol", disse Lisenko.
Além dos baixas entre os militares, as autoridades ucranianas informaram hoje da morte de dois civis por causa dos bombardeios pró-Rússia contra a cidade de Sartana, no sul da região de Donetsk.
Segundo o prefeito de Sartana, Stepan Majsma, outros seis moradores da cidade, entre eles um bebê e sua mãe, ficaram feridos pelo fogo de artilharia das milícias pró-russas, que destruiu 52 casas.
Sartana fica nos arredores de Mariupol, cidade de meio milhão de habitantes no sul da região de Donetsk, controlada pelas autoridades de Kiev.
As autoridades da autoproclamada república popular de Donetsk denunciaram a morte de cinco civis em ataques das tropas ucranianas contra áreas residenciais da cidades de Donetsk e Gorlovka.
A missão de observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) declarou que a situação no leste da Ucrânia piorou nos últimos dias e que as partes em conflito usam armamento pesado, proibido pelos acordos de Minsk.
A OSCE "constatou o uso de artilharia pelas duas partes. Na região de Donetsk há combates em Marinka, Krasnogorovk, Avdetevka, Gorlovka e o aeroporto de Donetsk", afirmou ontem Olga Skripovskaya, uma das chefas da missão internacional de observadores.
Em Moscou, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, advertiu hoje que a situação no leste da Ucrânia é preocupante.
"É preocupante a situação nas frentes. Podemos dizer que não há um linha de separação de forças, mas, em essência e infelizmente, uma frente", disse Lavrov em entrevista coletiva.
O chefe da diplomacia russa indicou que apesar das partes em conflito terem declarado disposição de afastarem da primeira linha as peças de artilharia de calibre inferior a 100 milímetros, o acordo não pôde ser concretizado pela postura da Ucrânia.
"Nos preocupa o desenvolvimento dos eventos dos últimos dias, que se parecem muito com os preparativos de novas ações de combate", afirmou.
"Como resultado de combates e provocações perdemos dois de nossos soldados e outros sete ficaram feridos", disse Lisenko em entrevista coletiva com o boletim diário de baixas nas fileiras do exército.
O porta-voz destacou que a situação na linha de separação de forças piorou neste fim de semana.
"O inimigo continua empregando ativamente armamento pesado, artilharia e plataformas de lançamento de foguetes, em Donetsk e Mariupol", disse Lisenko.
Além dos baixas entre os militares, as autoridades ucranianas informaram hoje da morte de dois civis por causa dos bombardeios pró-Rússia contra a cidade de Sartana, no sul da região de Donetsk.
Segundo o prefeito de Sartana, Stepan Majsma, outros seis moradores da cidade, entre eles um bebê e sua mãe, ficaram feridos pelo fogo de artilharia das milícias pró-russas, que destruiu 52 casas.
Sartana fica nos arredores de Mariupol, cidade de meio milhão de habitantes no sul da região de Donetsk, controlada pelas autoridades de Kiev.
As autoridades da autoproclamada república popular de Donetsk denunciaram a morte de cinco civis em ataques das tropas ucranianas contra áreas residenciais da cidades de Donetsk e Gorlovka.
A missão de observadores da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) declarou que a situação no leste da Ucrânia piorou nos últimos dias e que as partes em conflito usam armamento pesado, proibido pelos acordos de Minsk.
A OSCE "constatou o uso de artilharia pelas duas partes. Na região de Donetsk há combates em Marinka, Krasnogorovk, Avdetevka, Gorlovka e o aeroporto de Donetsk", afirmou ontem Olga Skripovskaya, uma das chefas da missão internacional de observadores.
Em Moscou, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, advertiu hoje que a situação no leste da Ucrânia é preocupante.
"É preocupante a situação nas frentes. Podemos dizer que não há um linha de separação de forças, mas, em essência e infelizmente, uma frente", disse Lavrov em entrevista coletiva.
O chefe da diplomacia russa indicou que apesar das partes em conflito terem declarado disposição de afastarem da primeira linha as peças de artilharia de calibre inferior a 100 milímetros, o acordo não pôde ser concretizado pela postura da Ucrânia.
"Nos preocupa o desenvolvimento dos eventos dos últimos dias, que se parecem muito com os preparativos de novas ações de combate", afirmou.
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