UE confirma extensão das sanções contra envolvidos na crise da Ucrânia
Bruxelas, 14 set (EFE).- O Conselho da União Europeia (UE) confirmou nesta segunda-feira a extensão por seis meses, até o dia 15 de março de 2016, das sanções impostas a 149 pessoas e 37 entidades por prejudicar a integridade territorial, a soberania e a independência da Ucrânia.
A decisão, ratificada hoje pelo conselho sem grande debate, foi tomada pelos embaixadores dos 28 países-membros do bloco em reunião realizada no último dia 2 de setembro.
"A avaliação da situação não justifica uma mudança no regime de sanções nem na lista de pessoas e entidades afetadas pelas medidas restritivas", indicou o conselho em comunicado, no qual explicou que apenas uma pessoa foi retirada da relação por ter morrido recentemente.
As atas legais para que a decisão entre em vigor serão publicadas amanhã no Diário Oficial da UE.
Entre as personalidades punidas com as sanções estão comandantes militares e russos responsáveis pela administração da região ucraniana da Crimeia, assim como separatistas da Ucrânia.
A UE começou a aplicar progressivamente esse tipo de restrição em abril de 2014, adotando, além disso, uma série de medidas econômicas contra a Rússia.
Em julho, representantes dos 28 países decidiram renovar as sanções econômicas contra a Rússia até 2016, medida que afeta mercados de capital, defesa, produtos e tecnologias.
A decisão, ratificada hoje pelo conselho sem grande debate, foi tomada pelos embaixadores dos 28 países-membros do bloco em reunião realizada no último dia 2 de setembro.
"A avaliação da situação não justifica uma mudança no regime de sanções nem na lista de pessoas e entidades afetadas pelas medidas restritivas", indicou o conselho em comunicado, no qual explicou que apenas uma pessoa foi retirada da relação por ter morrido recentemente.
As atas legais para que a decisão entre em vigor serão publicadas amanhã no Diário Oficial da UE.
Entre as personalidades punidas com as sanções estão comandantes militares e russos responsáveis pela administração da região ucraniana da Crimeia, assim como separatistas da Ucrânia.
A UE começou a aplicar progressivamente esse tipo de restrição em abril de 2014, adotando, além disso, uma série de medidas econômicas contra a Rússia.
Em julho, representantes dos 28 países decidiram renovar as sanções econômicas contra a Rússia até 2016, medida que afeta mercados de capital, defesa, produtos e tecnologias.
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