Rússia insiste que alvo de seus bombadeiros são terroristas
Moscou, 6 out (EFE).- A Rússia insistiu nesta terça-feira que o alvo dos bombardeios de sua aviação na Síria são os grupos e organizações terroristas que atacam as forças armadas sírias.
"Tanto os militares como o presidente da Rússia apontaram mais de uma vez que o alvo dos bombardeios são as organizações e grupos terroristas que estão no território desse país e atacam as forças armadas sírias. Há um enorme quantidade desses grupos", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.
O porta-voz do presidente Vladimir Putin respondeu assim às acusações do secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, de que a Rússia está bombardeando a oposição moderada síria e não o grupo terrorista Estado Islâmico.
Peskov negou também que a Rússia esteja preparando uma intervenção terrestre na Síria, como informou o canal americano "CNN", que citou fontes do Pentágono.
"A 'CNN' pode se equivocar. Também erraram sobre Putin e (o ex-presidente russo, Boris) Yeltsin", disse aos jornalistas.
Já o presidente do comitê de Defesa da Duma (parlamento), Vladimir Komoyedov, insistiu igualmente em que a intervenção militar russa na Síria é exclusivamente aérea e que está totalmente descartada uma operação terrestre.
"Uma operação terrestre russa na Síria está fora de questão. Isto já explicamos claramente", disse.
Komoyedov também garantiu que os órgãos de segurança e inteligência estão trabalhando para evitar que cidadãos russos se alistem voluntariamente para lutar com os jihadistas na Síria.
"Sobre as possíveis tentativas de cidadãos russos que, guiados por considerações financeiras ou por questões ideológicas, tentem de entrar na Síria, no Iraque, na Líbia ou em outros países de regiões arrasadas pela guerra para participar das hostilidades de uma parte ou da outra, informo que nossos organismos competentes estão tentando evitá-lo a todo custo", assinalou.
"E o fazem bem", acrescentou Komoyedov, em referência às informações de que russos estão oferecendo voluntários para lutar na Síria contra o Estado Islâmico e em defesa do regime de Bashar al-Assad.
"Tanto os militares como o presidente da Rússia apontaram mais de uma vez que o alvo dos bombardeios são as organizações e grupos terroristas que estão no território desse país e atacam as forças armadas sírias. Há um enorme quantidade desses grupos", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.
O porta-voz do presidente Vladimir Putin respondeu assim às acusações do secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, de que a Rússia está bombardeando a oposição moderada síria e não o grupo terrorista Estado Islâmico.
Peskov negou também que a Rússia esteja preparando uma intervenção terrestre na Síria, como informou o canal americano "CNN", que citou fontes do Pentágono.
"A 'CNN' pode se equivocar. Também erraram sobre Putin e (o ex-presidente russo, Boris) Yeltsin", disse aos jornalistas.
Já o presidente do comitê de Defesa da Duma (parlamento), Vladimir Komoyedov, insistiu igualmente em que a intervenção militar russa na Síria é exclusivamente aérea e que está totalmente descartada uma operação terrestre.
"Uma operação terrestre russa na Síria está fora de questão. Isto já explicamos claramente", disse.
Komoyedov também garantiu que os órgãos de segurança e inteligência estão trabalhando para evitar que cidadãos russos se alistem voluntariamente para lutar com os jihadistas na Síria.
"Sobre as possíveis tentativas de cidadãos russos que, guiados por considerações financeiras ou por questões ideológicas, tentem de entrar na Síria, no Iraque, na Líbia ou em outros países de regiões arrasadas pela guerra para participar das hostilidades de uma parte ou da outra, informo que nossos organismos competentes estão tentando evitá-lo a todo custo", assinalou.
"E o fazem bem", acrescentou Komoyedov, em referência às informações de que russos estão oferecendo voluntários para lutar na Síria contra o Estado Islâmico e em defesa do regime de Bashar al-Assad.
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