Rússia mata 10 guerrilheiros vinculados ao EI no Cáucaso
Moscou, 22 nov (EFE).- As forças de segurança russas mataram neste domingo dez guerrilheiros vinculados ao Estado Islâmico (EI) na república de Kabardino-Balkária, no Cáucaso norte da Rússia.
"Segundo dados preliminares, dez bandidos foram liquidados. Todos faziam parte de um grupo armado que jurou lealdade ao Estado Islâmico", informou o Comitê Nacional Antiterrorista (CNA) à imprensa local.
Os guerrilheiros morreram durante uma operação especial em uma floresta nas imediações de Nalchik, a capital republicana.
O Serviço Federal de Segurança (FSB, antiga KGB) e o Ministério do Interior receberam a dica de que um grupo de guerrilheiros envolvidos em atividades terroristas tinha se escondido na região.
Quando os órgãos de segurança ordenaram aos terroristas que deixassem as armas e se entregassem, foram respondidos com tiros e granadas, o que obrigou as forças especiais a retaliarem o fogo inimigo.
As autoridades acreditam que milhares de russos, a maioria do Cáucaso, incluída a Chechênia, se alistaram nos últimos meses no EI para combater na Síria.
O Kremlin teme que esses terroristas retornem à Rússia após receber instrução do EI, façam ressurgir a guerrilha islamita no Cáucaso norte e organizem atentados suicidas, como os ocorridos em 2013 em Volgogrado, que deixaram mais de 30 mortos.
A Rússia intensificou as medidas de segurança em todo o país desde a confirmação de uma bomba provocou a queda do avião da companhia russa Metrojet no Sinai, no Egito, que matou as 224 pessoas que estavam a bordo.
O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou esta semana encontrar esses terroristas "onde quer que estejam", seja na Rússia ou em outro país, e a intensificar os bombardeios contra as posições dos jihadistas na Síria.
Entre as medidas destinadas a prevenir atentados terroristas, as autoridades reforçaram a presença policial em aeroportos, estações de trem, metrô e outros meios de transporte.
"Segundo dados preliminares, dez bandidos foram liquidados. Todos faziam parte de um grupo armado que jurou lealdade ao Estado Islâmico", informou o Comitê Nacional Antiterrorista (CNA) à imprensa local.
Os guerrilheiros morreram durante uma operação especial em uma floresta nas imediações de Nalchik, a capital republicana.
O Serviço Federal de Segurança (FSB, antiga KGB) e o Ministério do Interior receberam a dica de que um grupo de guerrilheiros envolvidos em atividades terroristas tinha se escondido na região.
Quando os órgãos de segurança ordenaram aos terroristas que deixassem as armas e se entregassem, foram respondidos com tiros e granadas, o que obrigou as forças especiais a retaliarem o fogo inimigo.
As autoridades acreditam que milhares de russos, a maioria do Cáucaso, incluída a Chechênia, se alistaram nos últimos meses no EI para combater na Síria.
O Kremlin teme que esses terroristas retornem à Rússia após receber instrução do EI, façam ressurgir a guerrilha islamita no Cáucaso norte e organizem atentados suicidas, como os ocorridos em 2013 em Volgogrado, que deixaram mais de 30 mortos.
A Rússia intensificou as medidas de segurança em todo o país desde a confirmação de uma bomba provocou a queda do avião da companhia russa Metrojet no Sinai, no Egito, que matou as 224 pessoas que estavam a bordo.
O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou esta semana encontrar esses terroristas "onde quer que estejam", seja na Rússia ou em outro país, e a intensificar os bombardeios contra as posições dos jihadistas na Síria.
Entre as medidas destinadas a prevenir atentados terroristas, as autoridades reforçaram a presença policial em aeroportos, estações de trem, metrô e outros meios de transporte.
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