Trump: "Devolverei os EUA ao lugar que merece"
Concord (EUA), 9 fev (EFE).- O empresário Donald Trump venceu nesta terça-feira as primárias republicanas de New Hampshire, após as quais afirmou que voltará a fazer dos EUA um país "maravilhoso" quando chegar à Casa Branca.
"Vamos fazer algo tão bom, tão rápido e tão forte que o mundo voltará a nos respeitar. Acreditem em mim", disse Trump para seus seguidores, após agradecer aos eleitores por seu apoio.
Durante seu discurso de vitória, Trump prometeu que acabará com a "epidemia" de heroína e toxicomania que sofre New Hampshire e o resto do país, e cuja raiz vinculou com a imigração e o tráfico de drogas que entram nos EUA pela fronteira sul.
"Vamos construir o muro, acreditem ou não. Não é uma coisa tão difícil de fazer", reiterou o empresário em relação a uma de suas propostas de campanha mais polêmicas para evitar a chegada de imigrantes a solo americano.
Além disso, Trump falou em acabar e substituir a reforma da saúde promulgada pelo presidente americano, Barack Obama, e conhecida como "Obamacare", além de acusar a atual Administração de maquiar os dados de desemprego, que este mês ficou em 4,9%, a primeira vez desde 2008 que fica abaixo da barreira de 5%.
Também se referiu à "proteção da sagrada segunda emenda" da Constituição americana, que dá o direito ao porte de armas, e deu como exemplo o caso da França, que "apesar de ser um dos países com as leis mais duras sobre o controle de armas", não pôde evitar que entrassem "esses animais", em referência aos atentados jihadistas de Paris de novembro passado.
O multimilionário venceu a segunda reunião eleitoral do período de primárias americanas para as eleições presidenciais de novembro próximo, na frente do governador de Ohio, John Kasich.
"Vamos fazer algo tão bom, tão rápido e tão forte que o mundo voltará a nos respeitar. Acreditem em mim", disse Trump para seus seguidores, após agradecer aos eleitores por seu apoio.
Durante seu discurso de vitória, Trump prometeu que acabará com a "epidemia" de heroína e toxicomania que sofre New Hampshire e o resto do país, e cuja raiz vinculou com a imigração e o tráfico de drogas que entram nos EUA pela fronteira sul.
"Vamos construir o muro, acreditem ou não. Não é uma coisa tão difícil de fazer", reiterou o empresário em relação a uma de suas propostas de campanha mais polêmicas para evitar a chegada de imigrantes a solo americano.
Além disso, Trump falou em acabar e substituir a reforma da saúde promulgada pelo presidente americano, Barack Obama, e conhecida como "Obamacare", além de acusar a atual Administração de maquiar os dados de desemprego, que este mês ficou em 4,9%, a primeira vez desde 2008 que fica abaixo da barreira de 5%.
Também se referiu à "proteção da sagrada segunda emenda" da Constituição americana, que dá o direito ao porte de armas, e deu como exemplo o caso da França, que "apesar de ser um dos países com as leis mais duras sobre o controle de armas", não pôde evitar que entrassem "esses animais", em referência aos atentados jihadistas de Paris de novembro passado.
O multimilionário venceu a segunda reunião eleitoral do período de primárias americanas para as eleições presidenciais de novembro próximo, na frente do governador de Ohio, John Kasich.
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