Ex-presidente do Equador Sixto Durán Ballén morre aos 95 anos
Quito, 15 nov (EFE).- Ex-presidente do Equador de 1992 a 1996 e ex-prefeito de Quito, Sixto Durán Ballén morreu nesta terça-feira aos 95 anos, informou o Ministério do Interior do país no Twitter.
Duran Ballén faleceu enquanto descansava após o almoço em sua residência, conforme familiares do ex-governante disseram à imprensa local.
Nascido em Boston, nos Estados Unidos, em 1921, Durán Ballén foi ministro de Obras Públicas, deputado nacional, senador e assessor do Banco Interamericano de Desenvolvimento e do Banco Mundial, entre outros cargos que ocupou.
O prefeito de Quito, Mauricio Rodas, disse no Twitter que as honras fúnebres do ex-presidente e ex-prefeito acontecerão nesta quarta-feira no Palácio Municipal.
"A morte de Sixto Durán Ballén, grande patriota, ex-prefeito de Quito e Presidente, enluta o Equador; nossas condolências a sua família", escreveu o atual prefeito.
Filho de um diplomata, Durán Ballén formou-se como arquiteto na Universidade de Columbia, em Nova York, e ao se mudar para o Equador foi responsável pela reconstrução da cidade de Ambato, arrasada em 1948 por um terremoto.
Entre 1956 e 1960, ele foi ministro de Obras Públicas do governo presidido por Camilo Ponce Enríquez. Como prefeito de Quito, entre 1970 e 1978, destacou-se por obras que deram à cidade modernas avenidas e túneis.
Durán Ballén também foi professor de Teoria da Arte da Universidade Católica de Quito e diretor da Escola de Arquitetura da Universidade Central do Equador.
Cofundador do Partido Social Cristão (PSC) em 1946, concorreu como candidato à presidência em 1979, e embora tenha chegado ao segundo turno, foi vencido por Jaime Roldós Aguilera.
Nas eleições realizadas em 1988, Durán Ballén disputou de novo como candidato pelo Partido Social Cristão (PSC), ficou em terceiro lugar e anunciou sua retirada da política, para depois mudar de ideia.
Em fevereiro de 1991, Sixto Durán deixou o PSC por divergências "de estilo" com León Febres Cordero e o nomeado candidato oficial pela legenda, Jaime Nebot.
Nas eleições de 1992, ele concorreu e chegou ao segundo turno justamente contra Nebot, de quem acabou ganhando.
Após a vitória de Abdalá Bucaram nas eleições de julho de 1996, Durán deixou a presidência.
Duran Ballén faleceu enquanto descansava após o almoço em sua residência, conforme familiares do ex-governante disseram à imprensa local.
Nascido em Boston, nos Estados Unidos, em 1921, Durán Ballén foi ministro de Obras Públicas, deputado nacional, senador e assessor do Banco Interamericano de Desenvolvimento e do Banco Mundial, entre outros cargos que ocupou.
O prefeito de Quito, Mauricio Rodas, disse no Twitter que as honras fúnebres do ex-presidente e ex-prefeito acontecerão nesta quarta-feira no Palácio Municipal.
"A morte de Sixto Durán Ballén, grande patriota, ex-prefeito de Quito e Presidente, enluta o Equador; nossas condolências a sua família", escreveu o atual prefeito.
Filho de um diplomata, Durán Ballén formou-se como arquiteto na Universidade de Columbia, em Nova York, e ao se mudar para o Equador foi responsável pela reconstrução da cidade de Ambato, arrasada em 1948 por um terremoto.
Entre 1956 e 1960, ele foi ministro de Obras Públicas do governo presidido por Camilo Ponce Enríquez. Como prefeito de Quito, entre 1970 e 1978, destacou-se por obras que deram à cidade modernas avenidas e túneis.
Durán Ballén também foi professor de Teoria da Arte da Universidade Católica de Quito e diretor da Escola de Arquitetura da Universidade Central do Equador.
Cofundador do Partido Social Cristão (PSC) em 1946, concorreu como candidato à presidência em 1979, e embora tenha chegado ao segundo turno, foi vencido por Jaime Roldós Aguilera.
Nas eleições realizadas em 1988, Durán Ballén disputou de novo como candidato pelo Partido Social Cristão (PSC), ficou em terceiro lugar e anunciou sua retirada da política, para depois mudar de ideia.
Em fevereiro de 1991, Sixto Durán deixou o PSC por divergências "de estilo" com León Febres Cordero e o nomeado candidato oficial pela legenda, Jaime Nebot.
Nas eleições de 1992, ele concorreu e chegou ao segundo turno justamente contra Nebot, de quem acabou ganhando.
Após a vitória de Abdalá Bucaram nas eleições de julho de 1996, Durán deixou a presidência.
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