Após polêmica sobre Rússia, Trump visitará sede da CIA neste sábado
Washington, 21 jan (EFE).- O novo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, visitará neste sábado a CIA para "agradecer" aos funcionários do serviço de inteligência do país pelos serviços prestados, segundo divulgou o porta-voz da Casa Branca, Sean Spicer.
O anúncio foi feito atraves do Twitter, em que Spicer afirma que o novo mandatário, que tomou posse ontem, está "entusiasmado por agradecer aos homens e mulheres" da agência.
A relação de Trump com o serviço secreto americano foi tensa nas últimas semanas, por causa da opinião contrária do novo presidente a conclusão de CIA e FBI de que a Rússia orquestrou uma série de ciberataques para ajudá-lo a vencer as eleições.
O governo de Vladimir Putin negou a implicação com os crimes, enquanto Trump seguia cético ao resultado das investigações até 11 de janeiro, quando admitiu, pela primeira vez, que Moscou esteve por trás dos ataques.
O presidente americano prometeu que, em 90 dias a partir da pose, sua equipe apresentará "relatório completo" sobre os ciberataques e vazamentos, com sua versão de um escândalo que começou com a divulgação de emails do Partido Democrata.
Recentemente, o chefe que Trump indicou para dirigir a CIA, Mike Pompeo, contradisse o presidente, destacando a Rússia como uma das principais ameaças para os Estados Unidos.
Antes da visita à agência, o novo mandatário americano começou o dia seguinte ao que foi empossado na Catedral Nacional de Washington, onde acompanhou com a família uma benção, que marca o fim dos atos oficiais de condução ao cargo.
O anúncio foi feito atraves do Twitter, em que Spicer afirma que o novo mandatário, que tomou posse ontem, está "entusiasmado por agradecer aos homens e mulheres" da agência.
A relação de Trump com o serviço secreto americano foi tensa nas últimas semanas, por causa da opinião contrária do novo presidente a conclusão de CIA e FBI de que a Rússia orquestrou uma série de ciberataques para ajudá-lo a vencer as eleições.
O governo de Vladimir Putin negou a implicação com os crimes, enquanto Trump seguia cético ao resultado das investigações até 11 de janeiro, quando admitiu, pela primeira vez, que Moscou esteve por trás dos ataques.
O presidente americano prometeu que, em 90 dias a partir da pose, sua equipe apresentará "relatório completo" sobre os ciberataques e vazamentos, com sua versão de um escândalo que começou com a divulgação de emails do Partido Democrata.
Recentemente, o chefe que Trump indicou para dirigir a CIA, Mike Pompeo, contradisse o presidente, destacando a Rússia como uma das principais ameaças para os Estados Unidos.
Antes da visita à agência, o novo mandatário americano começou o dia seguinte ao que foi empossado na Catedral Nacional de Washington, onde acompanhou com a família uma benção, que marca o fim dos atos oficiais de condução ao cargo.
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