No Brasil, maior ameaça do coronavírus é econômica
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O Brasil é assediado pela nova versão do coronavírus em duas dimensões: a dimensão da saúde pública e a dimensão econômica. Num setor, o da saúde, o país se planejou e reage adequadamente. Noutra área, a da economia, o Brasil perdeu tempo e corre maiores riscos. (veja o comentário acima).
Na saúde, o Brasil está no terceiro nível de risco, o mais alto na escala de prevenção. Entrou nesse estágio em função da necessidade de preparar a recepção dos brasileiros repatriados da China. Com isso, anteciparam-se providências antes mesmo da confirmação do primeiro caso de coronavírus.
Na economia, embora tivesse todas as condições para apressar a aprovação de reformas que potencializariam o crescimento e imunizariam o país contra crises externas, Brasília meteu-se numa guerra de egos que atrasa a agenda do desenvolvimento. Jair Bolsonaro, em vez e produzir vacinas, instalou no Planalto um laboratório que propaga o vírus da discórdia em velocidade estonteante.
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