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Record e Band saem na frente com enviados especiais à Ucrânia
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Numa época de enxugamento de custos, demissões e acomodação, é preciso destacar movimentações no sentido oposto. É o caso da cobertura sobre a crise no Leste Europeu com a ameaça de invasão da Ucrânia. Duas emissoras, Record e Band, estão com jornalistas no local cobrindo a situação.
O jornalista Leandro Stoliar e o repórter cinematográfico Luís Felipe Silveira estão enviando reportagens para o "Jornal da Record" desde segunda-feira (14). Já Yan Boechat tem mandado material para o "Jornal da Band" desde terça (15).
Neste sábado (19), Stoliar estava em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, no nordeste do país. Em caso de guerra, seria uma cidade sob ameaça de invasão. Sua reportagem mostrou como os moradores podem se proteger, em bunkers, em uma situação-limite.
Já Boechat reportou de uma região de conflitos no leste do país. Ele presenciou bombardeios de tropas separatistas, que enfrentem os ucranianos há anos. A certa altura, o jornalista precisou se proteger, ao lado de soldados, em um bunker. Boechat viaja sozinho e grava as próprias imagens de suas matérias.
As reportagens de Stoliar e Boechat acrescentam o que os jornalistas chamam de "temperatura". São quentes. Neste mesmo sábado, por exemplo, o "Jornal Nacional" noticiou a crise da Ucrânia com relatos de uma correspondente em Genebra (Suíça) e outro em Nova York (EUA) - a emissora enviou jornalistas a Kiev no final de janeiro, em outro estágio da tensão com a Rússia.
Neste domingo (20), o jornalista Sérgio Utsch, do SBT, que acompanhou a viagem do presidente Jair Bolsonaro a Moscou e Budapeste, informou em suas redes sociais que chegou a Kiev, na Ucrânia. É mais um repórter brasileiro no centro dos acontecimentos. Também a CNN Brasil informou que o vídeorrepórter Mathias Brotero está em Kiev para cobrir os desdobramentos da crise com a Rússia.
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