Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.
Apresentador americano ri de gastos com Viagra e de Bolsonaro "imbrochável"
Receba os novos posts desta coluna no seu e-mail
Atento a tudo de inesperado, absurdo e ridículo que acontece nos Estados Unidos, mas também alhures, a equipe que escreve o roteiro de "The Late Show with Stephen Colbert" fez nova "homenagem" ao presidente Jair Bolsonaro no programa desta quarta-feira (13).
No comando do talk show de fim de noite mais assistido da TV americana, Colbert primeiro riu do cocô de passarinho que caiu sobre o ombro do presidente americano Joe Biden durante um discurso sobre a guerra na Ucrânia. Em seguida, por mais de um minuto, fez comentários a respeito do noticiário sobre as compras de Viagra e próteses penianas pelo Exército brasileiro (a fala pode ser vista na íntegra aqui).
Colbert mostrou uma foto em que Bolsonaro aparece com chapéu de couro, usado por vaqueiros. "O presidente brasileiro e avô em férias está deixando a vovó doida com seu novo e ridículo chapéu". Após relatar os gastos com a compra de Viagra, o apresentador comentou: "O lado positivo é que os soldados brasileiros não precisam mais de suas baionetas. E estão armando suas barracas mais rápido do que nunca".
Sobre os gastos com os implantes penianos, Colbert observou que o escândalo é "especialmente constrangedor para Bolsonaro que frequentemente se gaba de sua virilidade". E explicou que o presidente se refere a si mesmo como "imbrochável", um termo, em português, explicou, para "infalível" ou "à prova de flacidez". E, após as risadas da plateia, concluiu: "Isso vai ensiná-lo a não ser tão arrogante".
Em novembro de 2021, Colbert riu de uma gafe de Bolsonaro, que confundiu o nome de John Kerry, enviado dos EUA para tratar de questões climáticas, com o do ator Jim Carrey. O presidente brasileiro também foi alvo de piadas em setembro daquele ano, após discursar na Assembleia Geral da ONU, por sua postura negacionista no combate à pandemia de coronavírus.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.