Polícia ouvirá parentes de mãe que jogou filha do 5º andar em São Paulo
A Polícia Civil ouvirá familiares da estudante F.F.G, de 29 anos, que jogou a filha T.G.B, de 3, do 5º andar de um prédio na madrugada de hoje na zona oeste de São Paulo e pulou do apartamento em seguida. Com os depoimentos, as autoridades esperam tentar entender o que a motivou a tomar esta atitude.
A jovem já foi indiciada por tentativa de homicídio e incêndio - ela colocou fogo nas cortinas do apartamento antes de pular. A estudante sofreu múltiplas fraturas e está internada em estado grave no HC (Hospital das Clínicas).
Já a criança, também levada ao HC, sofreu apenas ferimentos leves - ela caiu sobre o para-brisa de um carro que entrava na garagem do prédio naquele momento. A menina foi transferida para o Instituto da Criança e seu quadro de saúde é considerado estável.
Wagner Rosalin, chefe de investigadores do 91º DP, em que o caso foi registrado, afirmou que a polícia ouvirá o pai da menina e familiares da jovem para tentar entender a motivação dela. As autoridades também esperam ouvir F.F.G. quando seu estado de saúde melhorar.
A jovem e o pai da criança não estavam mais juntos e mãe e filha moravam sozinhas há cerca de dois meses no apartamento na avenida Corifeu de Azevedo Marques.
O pai da menina T.G.B. e a mãe de F.F.G. estão no hospital acompanhando as duas. Por isso, ainda não é possível saber quando os depoimentos serão colhidos.
Em uma conversa inicial ainda ontem com as autoridades, a mãe da estudante não relatou problemas psicológicos na filha.
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