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Em dia de recorde de casos, RJ prorroga medidas restritivas até 6 de julho

O Rio de Janeiro tem 8.595 mortes e 93.378 pessoas infectadas pelo novo coronavírus  - Gilvan de Souza/Agência O Dia/Estadão Conteúdo
O Rio de Janeiro tem 8.595 mortes e 93.378 pessoas infectadas pelo novo coronavírus  Imagem: Gilvan de Souza/Agência O Dia/Estadão Conteúdo

Do UOL, em São Paulo

19/06/2020 22h11Atualizada em 19/06/2020 23h29

No mesmo dia em que o estado do Rio de Janeiro registrou recorde de novos casos de covid-19 no período de 24 horas, o governador Wilson Witzel (PSC) prorrogou as medidas restritivas de prevenção ao novo coronavírus no estado até o dia 6 de julho.

Foram 6.061 contaminações registradas nas últimas 24h no Rio. No total, são 8.595 mortes e 93.378 pessoas infectadas, segundo boletim divulgado à noite pela Secretaria Estadual de Saúde.

Com a decisão de Witzel, estabelecimentos como shoppings, bares e restaurantes devem continuar funcionando em horários limitados e com apenas 50% da capacidade de lotação, para evitar aglomerações.

No decreto publicado hoje na edição extra do Diário Oficial do Estado, o governador também determinou que academias, cinemas e teatros permanecerão fechados e as aulas presenciais das redes de ensino estadual, municipal e privada continuarão suspensas.

Permanece também a recomendação para que a população do estado não frequente clubes, praias, lagoas, rios e piscinas públicas.

Cada município tem autonomia para manter suas determinações e regras, mas o governo estadual recomenda a reabertura gradual de setores do comércio e da indústria, de acordo com as especificidades de cada cidade.

Todos os estabelecimentos abertos no Rio de Janeiro devem seguir protocolos como a obrigatoriedade do uso de máscaras e a distância mínima de 1 metro entre as pessoas, além da disponibilização de álcool em gel 70% para clientes e funcionários.