Quem são as 8 pessoas ainda desaparecidas da tragédia de Brumadinho
Após a identificação do corpo de Angelita Cristiane Freitas de Assis, confirmada ontem, com a divulgação dos resultados de exames de DNA, a lista de vítimas conhecidas e resgatadas na tragédia chegou a 262 nomes.
Até o momento, oito casos de desaparecidos seguem sem conclusão.
As vítimas de Brumadinho ainda não localizadas:
Tiago Tadeu Mendes da Silva tinha 34 anos e trabalhava como mecânico industrial na Vale.
Ele estava no refeitório da mina no momento em que barragem se rompeu, de acordo com parentes. Tiago deixou dois filhos pequenos.
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Luís Felipe Alves, de 30 anos, era engenheiro de produção e funcionário da Vale. Natural de Jundiaí, no interior paulista, mudou-se para o Espírito Santos, onde cursou a faculdade.
Ele trabalhava em Brumadinho há pouco mais de três meses, no setor administrativo da Vale, quando ocorreu a tragédia.
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Estagiária administrativa da Vale, Nathália de Oliveira Porto Araújo, de 25 anos, estava no refeitório quando a barragem se rompeu.
Segundo o marido, o GPS do seu smartphone apontava para uma região na Cachoeira das Ostras, mas as buscas acabaram sendo infrutíferas.
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Uberlândio Antônio da Silva, de 54 anos, era capixaba, morador da Serra.
Ele prestava serviços para a Vale como mecânico de empilhadeira.
O homem foi visto pela última vez por volta das 11 horas do dia da tragédia, na área do refeitório da mineradora.
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Moradora de São José do Rio Pardo (SP), Maria de Lurdes da Costa Bueno, de 59 anos, passava as férias com a família na Pousada Nova Estância.
O imóvel acabou soterrado pela lama após barragem da Vale romper, em janeiro de 2019. Ela não foi mais vista desde então.
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Conhecido como Licão, o auxiliar de sondagem Olímpio Gomes Pinto tinha 56 anos.
Ele trabalhava para uma empresa terceirizada que prestava serviços à mineradora.
Olímpio era natural de Caeté, Minas Gerais.
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Mãe de dois filhos, a analista de sistema Lecilda de Oliveira trabalhava há 28 anos na Vale.
Quando começou a atuar na companhia, a mineradora ainda se chamava Ferteco.
A irmã, Natália, ainda aguarda notícias sobre a sua localização.
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Cristiane Antunes Campos tinha 34 anos, sendo 10 dedicados à Vale.
Ela começou a atuar na empresa como motorista de caminhão, quando surgiu a oportunidade de se graduar em um curso de técnico em mineração.
Em 2018, passou a ser supervisora de mina.
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