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Quem são as 8 pessoas ainda desaparecidas da tragédia de Brumadinho

Oito vítimas do rompimento da barragem ainda continuam desaparecidas - Reprodução/Facebook/Arquivo Pessoal
Oito vítimas do rompimento da barragem ainda continuam desaparecidas Imagem: Reprodução/Facebook/Arquivo Pessoal

Colaboração para o UOL

07/10/2021 20h16

Após a identificação do corpo de Angelita Cristiane Freitas de Assis, confirmada ontem, com a divulgação dos resultados de exames de DNA, a lista de vítimas conhecidas e resgatadas na tragédia chegou a 262 nomes.

Até o momento, oito casos de desaparecidos seguem sem conclusão.

As vítimas de Brumadinho ainda não localizadas:

Tiago Tadeu Mendes da Silva - Reprodução/Facebook - Reprodução/Facebook
Tiago Tadeu Mendes da Silva
Imagem: Reprodução/Facebook

Tiago Tadeu Mendes da Silva tinha 34 anos e trabalhava como mecânico industrial na Vale.

Ele estava no refeitório da mina no momento em que barragem se rompeu, de acordo com parentes. Tiago deixou dois filhos pequenos.

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Luís Felipe Alves - Reprodução/Facebok - Reprodução/Facebok
Luís Felipe Alves
Imagem: Reprodução/Facebok

Luís Felipe Alves, de 30 anos, era engenheiro de produção e funcionário da Vale. Natural de Jundiaí, no interior paulista, mudou-se para o Espírito Santos, onde cursou a faculdade.

Ele trabalhava em Brumadinho há pouco mais de três meses, no setor administrativo da Vale, quando ocorreu a tragédia.

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Nathália de Oliveira Porto Araújo - Reprodução/Arquivo Pessoal - Reprodução/Arquivo Pessoal
Nathália de Oliveira Porto Araújo
Imagem: Reprodução/Arquivo Pessoal

Estagiária administrativa da Vale, Nathália de Oliveira Porto Araújo, de 25 anos, estava no refeitório quando a barragem se rompeu.

Segundo o marido, o GPS do seu smartphone apontava para uma região na Cachoeira das Ostras, mas as buscas acabaram sendo infrutíferas.

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Uberlândio Antônio da Silva - Reprodução/Facebook - Reprodução/Facebook
Uberlândio Antônio da Silva
Imagem: Reprodução/Facebook

Uberlândio Antônio da Silva, de 54 anos, era capixaba, morador da Serra.

Ele prestava serviços para a Vale como mecânico de empilhadeira.

O homem foi visto pela última vez por volta das 11 horas do dia da tragédia, na área do refeitório da mineradora.

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Maria de Lurdes da Costa Bueno - Reprodução/Facebook - Reprodução/Facebook
Maria de Lurdes da Costa Bueno
Imagem: Reprodução/Facebook

Moradora de São José do Rio Pardo (SP), Maria de Lurdes da Costa Bueno, de 59 anos, passava as férias com a família na Pousada Nova Estância.

O imóvel acabou soterrado pela lama após barragem da Vale romper, em janeiro de 2019. Ela não foi mais vista desde então.

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Olímpio Gomes Pinto - Reprodução/Facebook - Reprodução/Facebook
Olímpio Gomes Pinto
Imagem: Reprodução/Facebook

Conhecido como Licão, o auxiliar de sondagem Olímpio Gomes Pinto tinha 56 anos.

Ele trabalhava para uma empresa terceirizada que prestava serviços à mineradora.

Olímpio era natural de Caeté, Minas Gerais.

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Lecilda de Oliveira - Reprodução/Facebook - Reprodução/Facebook
Lecilda de Oliveira
Imagem: Reprodução/Facebook

Mãe de dois filhos, a analista de sistema Lecilda de Oliveira trabalhava há 28 anos na Vale.

Quando começou a atuar na companhia, a mineradora ainda se chamava Ferteco.

A irmã, Natália, ainda aguarda notícias sobre a sua localização.

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Cristiane Antunes Campos - Reprodução/Facebook - Reprodução/Facebook
Cristiane Antunes Campos
Imagem: Reprodução/Facebook

Cristiane Antunes Campos tinha 34 anos, sendo 10 dedicados à Vale.

Ela começou a atuar na empresa como motorista de caminhão, quando surgiu a oportunidade de se graduar em um curso de técnico em mineração.

Em 2018, passou a ser supervisora de mina.