Henry: Juíza mantém prisão de Monique e Jairinho e decide ouvi-los em 9/2
A juíza Elizabeth Louro, da 2ª Vara Criminal da Justiça do Rio de Janeiro, negou hoje a liberdade a Monique Medeiros, mãe de Henry Borel, acusada com o ex-companheiro, o ex-vereador Dr. Jairinho, pela morte do menino. Ela também manteve a prisão de Jairinho.
A juíza marcou a próxima audiência para 9 de fevereiro, quando serão ouvidos os réus e a pediatra da criança. Foi encerrada na noite de hoje a rodada de depoimentos das testemunhas de defesa, que durou dois dias.
Ao final da audiência de hoje do Caso Henry, a defesa da ré pediu à juíza a revogação da prisão preventiva de Monique —detida desde abril.
A juíza solicitou um parecer do Ministério Público logo após o pedido. Em resposta, Fábio Vieira, promotor do caso, manteve os fundamentos da prisão preventiva.
A juíza Elizabeth Louro decidiu dar a resposta logo em seguida e justificou a decisão.
"Monique vem sendo alvo de mensagens de ódio nas redes e requer proteção. Sofre de discriminação causada pela índole patriarcal da sociedade em que vive. Pelos fundamentos existentes, mantenho a prisão de ambos os acusados pelos dois pressupostos que julgo remanescente", disse a juíza.
Os pressupostos são garantia da ordem social e garantia da própria ré, que para a juíza pode correr perigo caso seja solta, devido a ameaças que vem sofrendo nas redes sociais.
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