Forças de segurança de Minas Gerais aprovam greve por reajuste de salários
Policiais civis, militares, penais e agentes socioeducativos de Minas Gerais anunciaram a paralisação de atividades a partir de hoje. Os agentes de segurança pública do Estado pleiteiam reajuste salarial.
Segundo os servidores, o governo de Romeu Zema (Novo) não cumpriu um acordo de 2019, que previa um reajuste, dividido em três parcelas, com aumento de 41%. No entanto, o governo teria concedido apenas uma parte do acordo. O UOL procurou o governo de Minas e aguarda um retorno.
Os servidores querem recomposição salarial para corrigir a perda da inflação. Em um manifesto entregue ao presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado Agostinho Patrus (PV), os agentes calculam uma perda salarial de 50,75% no período de 2015 a 2021.
Os agentes de segurança protestaram hoje nas ruas de Belo Horizonte, com autorização inclusive do comando da Polícia Militar de MG para participação de agentes da ativa. O protesto contra o governo teve início na Praça da Estação e finalizou na Praça da Assembleia. Os manifestantes carregavam faixas e cartazes com palavras de ordem e mensagens ao governador.
No Brasil, são proibidas greves de militares e demais agentes de segurança. Por isso, eles deverão manter um contingente trabalhando durante o período de paralisação.
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