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Metrô de SP tem lentidão nas linhas 1-Azul e 3-Vermelha

( Foto de arquivo, 2021) Falha na linha azul causa lentidão no metrô de SP - ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
( Foto de arquivo, 2021) Falha na linha azul causa lentidão no metrô de SP Imagem: ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

Do UOL, em São Paulo

14/06/2022 06h35Atualizada em 14/06/2022 06h35

As linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô de São Paulo apresentam lentidão no início da manhã de hoje, em meio a uma greve de ônibus que reduz a frota de veículos nos terminais da cidade.

Segundo informações da Companhia do Metropolitano do estado, que opera o transporte, o problema na linha azul está ligado a uma "interferência na via na estação Jabaquara", que levou a "circulação com velocidade reduzida e maior tempo de parada". Já a linha vermelha trabalha com "restrições operacionais" devido aos problemas na azul. As duas se conectam na estação Sé.

Em seu site, o metrô informa que está "trabalhando para a normalização" da situação. As linhas 2-Verde e 15-Prata - além das linhas 4-Amarela e 5-Lilás, operadas pela ViaMobilidade - têm operação normal. As informações foram atualizadas pela última vez às 6h23.

Greve de ônibus em São Paulo

Além dos transtornos no Metrô, os moradores de São Paulo também enfrentam a greve dos motoristas de ônibus da cidade, confirmada na noite de ontem.

A informação foi dada pelo Sindimotoristas (Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores em Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo).

De acordo com a categoria, a paralisação, iniciada à 0h, vai ocorrer porque o setor patronal ofereceu 12,4% de reajuste a partir do mês de outubro — a categoria pede o recebimento do valor retroativo desde o mês de março.

Os motoristas também se queixam de não terem diálogo efetivo na busca pelo recebimento de 100% do valor nas horas extras, no pedido pelo fim da hora de almoço não remunerada e no recebimento de Participação de Lucros.

"Sem o merecido reconhecimento, motoristas, cobradores e profissionais da manutenção cruzarão os braços", disse, por meio de nota, o presidente do sindicato, Valmir Santana da Paz.

O sindicato informou ao UOL que as questões logísticas da paralisação ainda são debatidas. O julgamento do dissídio da greve deve ser realizado na quarta-feira (15).

O UOL entrou em contato com o SP Urbanuss (Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo) em busca de um posicionamento sobre as alegações de falta de acordo por parte da categoria e aguarda resposta sobre o assunto.