Advogado morto ao ser baleado pela própria arma foi negligente, diz perícia
O advogado Leandro Mathias de Novaes, 40, que morreu após ser baleado pela própria arma dentro de uma sala de ressonância magnética nos Jardins, em São Paulo, cometeu negligência ao entrar no local portando uma pistola.
A informação foi constatada por um laudo do Instituto de Criminalística que periciou a sala onde ocorreu o fato.
O caso foi registrado em 16 de janeiro, quando o advogado acompanhava a mãe em uma clínica no bairro dos Jardins. A perícia ocorreu no dia seguinte, ainda antes de Leandro morrer.
No local, foi possível ver que o advogado assinou uma documentação afirmando que todos os objetos e adornos metálicos precisavam ser retirados "para maior garantia de segurança" antes da entrada de qualquer pessoa na sala.
A perícia também analisou que a pistola 9 milímetros e um carregador foram parar dentro do tubo magnético do equipamento.
Segundo a Polícia Civil, o óbito de Leandro foi comunicado à polícia ainda na segunda-feira. O irmão da vítima e os funcionários da clínica ainda são ouvidos e o exame necroscópico do advogado é aguardado.
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