Vídeo flagra suspeito de estupro raptando menina dentro de mala no DF
Um homem foi preso suspeito de sequestrar, dopar e estuprar uma menina de 12 anos no Distrito Federal.
O que aconteceu:
Câmeras de segurança flagraram Daniel Moraes Bittar transportando a vítima dentro de uma mala para o seu apartamento, na Asa Norte de Brasília. Ele foi preso, em flagrante, por volta das 23h30 de ontem, informou a Polícia Militar ao UOL.
A vítima foi achada seminua em uma cama, com diversas escoriações pelo corpo e algemada pelos pés. Ela relatou que o homem usou uma faca para rendê-la, no entorno do Distrito Federal, e que uma mulher teria colocado um pano com uma substância para dopá-la.
Quando a vítima acordou, já estava na casa do suspeito, onde foram encontradas ainda máquinas de choque, câmeras fotográficas, objetos sexuais e materiais pornográficos. Os policiais encontraram também uma estufa para produção de maconha e um galão com clorofórmio.
Daniel Moraes Bittar era servidor do Banco de Brasília (BRB), mas foi demitido após a prisão e repercussão do caso. A instituição confirmou a demissão à reportagem. "O BRB informa que o vínculo empregatício do acusado foi encerrado a partir do momento em que a instituição tomou conhecimento dos fatos. O Banco não tolera condutas que ferem valores inegociáveis como o respeito à infância e repudia qualquer tipo de assédio, em especial o sexual e contra menor de idade."
A polícia suspeita que o homem tenha gravado o estupro. Os equipamentos eletrônicos foram apreendidos e passarão por perícia.
A suspeita de ter ajudado no crime não foi identificada até o momento.
A Polícia Civil do DF informou ao UOL que investiga os fatos por meio da 2ª Delegacia de Polícia. "O caso envolve adolescente, que goza de sigilo imposto por lei - Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Por determinação legal, expressa no Código Penal Brasileiro, processos/procedimentos que apuram a ocorrência de crimes sexuais correrão em segredo de justiça, não sendo possível a divulgação de informações."
A reportagem acionou os representantes legais do homem, por e-mail e redes sociais. A advogada responsável pelo caso ainda não retornou o contato. Este espaço será atualizado tão logo haja manifestação.
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