Conteúdo publicado há 2 meses

PM morto em São Paulo era terceiro-sargento e estava inativo desde 2020

Morto a tiros em um assalto na Zona Leste de São Paulo na sexta (1), Iuri Gonçalves Cavalcanti era terceiro-sargento da Polícia Militar e estava inativo desde 2020, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública.

O que aconteceu

Militar tinha 53 anos. Ele foi baleado na região do tórax e abdômen por um homem de capacete em uma moto às 11h de ontem na rua Durval José de Barros.

Vítima conversava com mulher quando foi morta. Os dois estavam em frente a um prédio residencial no bairro de Vila Matilde quando o atirador se aproximou.

Assassino roubou arma de Cavalcanti após crime e fugiu de moto. PM chegou a ser levado para o Hospital Municipal do Tatuapé após o ataque, mas não resistiu.

O caso foi registrado como homicídio no 31º DP (Vila Carrão). Posteriormente, o caso foi encaminhado ao 21º DP (Vila Matilde).

Exames foram solicitados ao Instituto de Criminalística e ao Instituto Médico Legal. As investigações do caso continuam para identificar e prender o autor do crime.

Grande São Paulo já soma cinco ataques a PMs em 2024

Troca de tiros em farmácia causou morte de PM e filha na Zona Norte. Caso aconteceu no último dia 24. O cabo Anderson de Oliveira Valentin viu os suspeitos tentarem roubar o estabelecimento, desceu com a arma em punho do carro em que estava e foi baleado.

Policial sofreu tentativa de homicídio em Guarulhos no último dia 11. O militar circulava de moto pela cidade na região metropolitana de São Paulo quando foi abordado por dois homens e foi baleado. Ele voltava do trabalho, foi socorrido e sobreviveu ao ataque.

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Tentativa de assalto terminou com policial baleada em 18 de janeiro. Sabrina Freire Romão Franklin, 30, estava de folga e passeava de moto por Parelheiros quando foi abordada por dois suspeitos. Ela tentou reagir, foi morta e teve a arma levada pelos homens.

PM aposentado foi morto a tiros no mesmo dia. Crime aconteceu no bairro Eldorado, também na Zona Sul, durante assalto. Paulo Marcelo da Silveira foi atacado por um falso passageiro quando fazia uma corrida como taxista.

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