Bala alojada em vítima de sequestrador não será removida, decidem médicos
Médicos optaram por não retirar a bala alojada no tórax de Bruno Lima da Costa, baleado durante sequestro a ônibus no Rio de Janeiro na terça-feira (12).
O que aconteceu
Intervenção cardíaca não será necessária. A possibilidade de uma cirurgia para retirar a bala foi descartada pelos médicos, informou o Instituto Nacional de Cardiologia.
O hospital não explicou o que levou à decisão. Na manhã de ontem, porém, a diretora do hospital contou que o procedimento para retirada da bala poderia ser muito invasivo para o paciente
Estado crítico. Apesar de se manter estável e ter suporte da terapia intensiva, o estado de saúde de Bruno ainda é considerado crítico pelos médicos.
Transferência de hospital. Bruno foi levado para um hospital particular e terá tratamento prosseguido, informou o INC. O nome do hospital não foi divulgado até o momento.
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