Ipespe no CE: Capitão Wagner lidera; candidatos do PDT e do PT empatam
O deputado federal Capitão Wagner (União Brasil) lidera a disputa para o governo do Ceará com 37% das intenções de voto, aponta pesquisa Ipespe realizada por telefone, contratada pelo jornal O Povo e divulgada hoje. O candidato é oposição ao atual governo de Izolda Cela (PDT), que substituiu Camilo Santana (PT), que por sua vez renunciou para se candidatar ao Senado.
Em segundo lugar, aparecem empatados tecnicamente os candidatos do PDT, Roberto Cláudio, e do PT, Elmano de Freitas, com 25% e 20%, respectivamente. A margem de erro da pesquisa é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Zé Batista (PSTU) e Chico Malta (PCB) aparecem com 1% cada um. Serley Leal (UP) também é candidato, mas não chegou a pontuar.
Como esta é a primeira pesquisa Ipespe realizada desde que se iniciou oficialmente a campanha eleitoral, não é possível comparar com o levantamento anterior, que foi divulgado no dia 4 de agosto.
O Ipespe ouviu 1.000 eleitores cearenses por ligações telefônicas entre os dias 20 e 23 de agosto de 2022. O intervalo de confiança estimado é de 95,45%. A pesquisa está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com o número BR-04538/2022 e no TRE (Tribunal Regional Eleitoral) sob o protocolo CE-07968/2022.
Pesquisa estimulada
- Capitão Wagner (UB): 37%
- Roberto Cláudio (PDT): 25%
- Elmano Freitas (PT): 20%
- Zé Batista (PSTU): 1%
- Chico Malta (PCB): 1%
- Nenhum/Branco/Nulo: 10%
- Não sabe/Não respondeu: 7%
Pesquisa espontânea
Na pesquisa espontânea, ou seja, quando os nomes dos candidatos não são apresentados para os eleitores, o ex-governador Camilo Santana (PT) foi mencionado, apesar de ele ser candidato ao Senado e não ao governo do estado.
Neste modalidade, Zé Batista, Chico Malta e Serley Leal não foram lembrados.
- Capitão Wagner (UB): 26%
- Elmano Freitas (PT): 12%
- Roberto Cláudio (PDT): 11%
- Camilo Santana (PT) 2%
- Nenhum/Branco/Nulo: 2%
- Não sabe/Não respondeu: 47%
Sobre o instituto
O Ipespe geralmente realiza pesquisas por telefone, com entrevistadores questionando quem atende a chamada. As ligações levam em consideração o endereço postal vinculado ao número do telefone para obter uma amostra de entrevistados compatível com a distribuição do eleitorado brasileiro.
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