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Polícia agora descarta relação de incidente em biblioteca com explosões em maratona

Do UOL, em São Paulo

15/04/2013 18h48Atualizada em 15/04/2013 18h52

A polícia de Boston (EUA) recomendou que os moradores da cidade não saiam de casa por enquanto. A recomendação veio após a confirmação da ocorrência de uma terceira explosão nesta segunda-feira (15), após as duas explosões que mataram duas pessoas e deixaram dezenas de feridos na linha de chegada da Maratona de Boston. No entanto, pouco mais de uma hora após confirmar a terceira explosão, a polícia descartou que ela tivesse relação com as primeiras explosões.

A terceira explosão aconteceu na Biblioteca Presidencial JFK, onde fica o memorial e um museu em homenagem ao ex-presidente norte-americano John F. Kennedy.  A explosão na biblioteca foi confirmada por volta das 17h30 (horário de Brasília), quando as duas explosões na reta final da maratona ainda estavam sob investigação, mas ela teria ocorrido após problemas em uma sala de operações mecânicas. A biblioteca abriga o memorial e um museu em homenagem ao ex-presidente norte-americano John F. Kennedy.

Maratona

Aproximadamente três horas depois que os vencedores finalizaram a maratona, a primeira explosão aconteceu próxima a um hotel na Boylston Street, logo antes da linha de chegada. Antes da tragédia, a prova masculina foi vencida pelo etíope Lelisa Desisa, e a queniana Rita Jeptoo ficou com a vitória no feminino. Mais de 60 pessoas ficaram feridas, segundo o jornal "The New York Times".

A segunda explosão aconteceu segundos depois da primeira, no mesmo local. Mais tarde, em uma livraria das proximidades, aconteceu a terceira. Outros dois artefatos explosivos não detonados foram encontrados e desarmados nas proximidades do local das primeiras explosões, segundo oficiais do serviço de inteligência da polícia. .

Espectadores foram socorridos pelo serviço médico disponível no local para atender aos corredores exaustos. 

O Consulado do Brasil  em Boston está de prontidão para eventual necessidade de atendimento a brasileiros. Mas, até agora, ainda não houve nenhum pedido de ajuda ou de emergência. 

(Com agências internacionais)