'Repassei convite de Trump', diz assessor sobre visita de Bolsonaro aos EUA
Um dos braços direitos do presidente americano Donald Trump, o assessor de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Bolton, se reuniu na manhã desta quinta-feira (29) com o presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL). Ele chegou à residência do capitão da reserva às 6h54 desta quinta-feira (29) para uma reunião que durou pouco mais de uma hora.
No fim do encontro, Bolton afirmou ter feito um convite a Bolsonaro para uma visita oficial a Trump nos EUA.
"Tive uma conversa muito ampla e produtiva com o presidente eleito do Brasil, Bolsonaro, e sua equipe de segurança nacional. Compartilhei um convite do presidente Trump para Bolsonaro visitar os EUA. Estamos ansiosos por uma parceria dinâmica com o Brasil", escreveu Bolton no Twitter
Bolsonaro também publicou na rede social, citando a reunião como "muito producente e grata".
O americano chegou à casa de Bolsonaro, na Barra da tijuca, zona oeste do Rio, meia hora depois de sua equipe de assessores e dez minutos após o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), que chegou à residência do pai e mentor político às 6h46.
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Bolton entrou sem falar com a imprensa. Ele chegou em uma comitiva de cinco carros escoltada pelo Batalhão de Choque da Polícia Militar e por um helicóptero da Polícia Federal. Bolsonaro recebeu o americano na porta de casa e encaminhou o grupo para um café da manhã, quando todos se apresentaram. A reunião iniciou-se em seguida em outra sala.
De acordo com a assessoria de Bolsonaro, os temas tratados no encontro são "confidenciais", mas Bolton estaria no Brasil com o intuito de aprofundar as relações comerciais e de segurança entre os dois países.
Após o encontro com Bolsonaro, que terminou às 7h59, a expectativa é de que Bolton siga para ao G20, na Argentina, a fim de se encontrar com Trump. Já o presidente eleito segue, ainda na manhã desta quinta, para a Vila Militar, onde haverá a formatura da Escola Superior de Aperfeiçoamento de Oficiais.
Além do senador eleito, estavam presentes na reunião o futuro chanceler do governo Bolsonaro, Ernesto Araújo, o futuro ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, e o general Augusto Heleno, que assumirá o GSI (Gabinete de Segurança Institucional), além de membros da comitiva americana.
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