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Mulher é condenada por levar no corpo mil cactos e suculentas em aeroporto

Mulher tentou contrabandear quase mil suculentas e cactos amarrados ao corpo  - Reprodução/Ministry for Primary Industries
Mulher tentou contrabandear quase mil suculentas e cactos amarrados ao corpo Imagem: Reprodução/Ministry for Primary Industries

Colaboração para o UOL, em São Paulo

04/02/2021 16h00

Uma mulher foi condenada na terça-feira (2) a prestar 100 horas de serviço comunitário depois que foi pega supostamente contrabandeando quase mil cactos e suculentas para a Nova Zelândia em duas ocasiões. Wenqing Li, de 38 anos, guardava as plantas no próprio corpo e as trazia da China.

De acordo com a CNN, no primeiro incidente, em março de 2019, Wenqing enfiou 947 cactos e suculentas em meias e os amarrou no corpo, enquanto se locomovia pelo Aeroporto Internacional de Auckland.

O valor total das plantas era de em média 10 mil dólares neozelandeses (R$ 38,7 mil), uma vez que o estoque incluía oito espécies ameaçadas de extinção, segundo o Ministério das Indústrias Primárias da Nova Zelândia.

A mulher condenada por contrabando carregava cerca de 38,7 mil em plantas em uma das ocasiões - Reprodução/Ministry for Primary Industries - Reprodução/Ministry for Primary Industries
A mulher condenada por contrabando carregava cerca de 38,7 mil em plantas em uma das ocasiões
Imagem: Reprodução/Ministry for Primary Industries

A condenada teria tentado se livrar das plantas no banheiro do aeroporto depois que o odor acabou chamando a atenção de um cão policial. Todavia, as autoridades acabaram encontrando o contrabando no local, inclusive em uma lata de lixo.

Em julho de 2019, Wenqing teria agido por uma segunda vez, escondendo 142 sementes dentro de capas de iPad em sua bagagem. Ela também portava supostamente mais de 200 enfeites de jardim e vasos, além de duas espécies de plantas embrulhadas em papel.

Depois de ser julgada pelo Tribunal Distrital de Manukau, a condenada agora deverá prestar serviços à comunidade e ficará sob 12 meses de "supervisão intensiva", que exige que ela se apresente à um oficial de condicional regularmente, além de outros possíveis requisitos.