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Nova York e mais dois estados reabrem a partir de 19 de maio

Andrew Cuomo, governador de Nova York, durante briefing de imprensa - Getty Images
Andrew Cuomo, governador de Nova York, durante briefing de imprensa Imagem: Getty Images

Colaboração para o UOL

03/05/2021 16h37

Os estados de Nova York, Nova Jersey e Connecticut vão retomar boa parte das atividades a partir de 19 de maio. O anúncio foi feito pelo governador nova-iorquino Andew Cuomo.

Com a decisão— que visa impulsionar as atividades e setores da economia— restaurantes, escritórios, lojas de varejo, teatros, museus, barbearias, parques de diversões e academias de ginástica e academias de ginástica vão poder operar sem restrições. Essa é a primeira vez desde o ano passado, quando medidas mais severas de isolamento social foram adotadas para conter o avanço da pandemia, que os estabelecimentos poderão funcionar de forma plena.

Além da reabertura, o toque de recolhe para os serviços de alimentos e bebidas foi suspenso. O metrô da cidade de Nova York também volta a funcionar 24 horas por dia no dia 17. Na semana passada, o prefeito da capital, Bill de Blasio, já havia informado que a cidade só reabriria totalmente em 1º de julho.

"Hoje é um marco para o estado de Nova York e um momento significativo de transição", disse Cuomo

Apesar do afrouxamento, Cuomo reconhece que na prática a retomada imediata de algumas operações não deve refletir no cenário econômico. Apresentações teatrais, por exemplo, devem ser retomadas até setembro, segundo a Broadway League.

As empresas ainda terão de seguir as recomendações de distanciamento social e espaçamento mínimo de seis passos uns dos outros. Essas sugestões são preconizadas pelos CDCs (Centros de Controle e Prevenção de Doenças). As companhias podem decidir ignorar o afastamento caso o funcionário apresente uma prova de que foi vacinado ou resultado negativo para covid-19. Restaurantes também estão dispensados se optarem por erguer barreiras entre as mesas.

Até hoje, 35% da população de Nova York já havia recebido as duas doses do imunizante contra o coronavírus. Isso representa pouco mais de sete milhões de pessoas.