Líder do Estado Islâmico foi morto na Síria após ação dos EUA, diz Biden
O líder do grupo extremista Estado Islâmico, Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurayshi, foi morto na Síria após uma ação militar dos Estados Unidos, informou hoje (3) o presidente Joe Biden. Nenhum militar norte-americano ficou ferido.
Segundo o democrata, al-Qurayshi "escolheu se explodir" durante a ação militar que tentou capturá-lo. Os EUA ofereciam até US$ 10 milhões (R$ 52 milhões) como recompensa para quem tivesse informações que levassem à captura dele.
Na noite de ontem (2), forças especiais executaram uma operação para capturar extremistas em Idlib, região que está fora do controle do governo sírio. A operação terminou com 13 mortos, incluindo sete civis —sendo quatro crianças e três mulheres.
Um funcionário de alto escalão do governo dos EUA já havia dito que o líder do Estado Islâmico morreu ao detonar uma bomba que levava consigo.
Durante a operação, um dos helicópteros dos EUA sofreu um problema mecânico e explodiu em solo, segundo o site ABC News. Detalhes oficiais da ação ainda não foram divulgados.
Em comunicado, o presidente Biden afirmou que foi feita uma "operação de contraterrorismo para proteger o povo americano e aliados". Ele também fez um post nas redes sociais.
Sob minha direção, as forças militares dos EUA no noroeste da Síria realizaram com sucesso uma operação de contraterrorismo para proteger o povo americano e nossos aliados e tornar o mundo um lugar mais seguro. Graças à habilidade e bravura de nossas Forças Armadas, tiramos do campo de batalha Abu Ibrahim al-Hashimi al-Qurayshi -o líder do EI.
Trecho da nota assinada pelo presidente Joe Biden
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