EUA derrubam objeto voador não identificado que voava sobre o Canadá
O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, anunciou hoje que ordenou a derrubada de um ovni (objeto voador não identificado), avistado em Yukon, no noroeste do país. O político disse que a operação foi concluída por uma aeronave dos Estados Unidos.
"Ordenei a derrubada de um objeto não identificado que violou o espaço aéreo canadense", anunciou no Twitter. O canadense, porém, não deu detalhes sobre o objeto.
Falei com o presidente Biden esta tarde. As forças canadenses irão agora recuperar e analisar os destroços do objeto. Obrigado ao Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte por vigiar a América do Norte.
Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá
Ontem, os EUA também anunciaram a derrubada de um objeto voador no Alasca, a pedido do presidente Joe Biden, que considerou que o ovni poderia ser "uma ameaça razoável" para a aviação. Não há ainda informações sobre a origem do objeto, se pertence a um Estado ou uma empresa.
"O presidente ordenou às forças militares que derrubassem o objeto", declarou o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby. O incidente ocorreu por volta das 19h30 (16h30 no horário de Brasília).
Segundo Kirby, o objeto tinha o tamanho aproximado de um "carro pequeno" e voava a cerca de 12 mil metros. Ainda conforme o comunicado dos EUA, o ovni foi abatido próximo à fronteira com o Canadá e caiu na água gelada.
"Esperamos recuperar os restos, uma vez que caíram não só em nosso espaço territorial, mas também no que acreditamos ser água congelada", indicou.
Balão chinês abatido nos EUA
Os Estados Unidos reportaram que o balão chinês que sobrevoou o país na semana passada estava, "inequivocamente", equipado com dispositivos para coletar dados de Inteligência. Pequim, por outro lado, diz que se tratava de um balão "civil utilizado para fins de pesquisa, principalmente meteorológicas".
Um caça americano derrubou o objeto sobre o Atlântico no dia 4. O dispositivo chegou a atravessar grande parte dos EUA, incluindo áreas onde o país armazena mísseis nucleares em silos subterrâneos e bases de bombardeiros estratégicos.
"Estava equipado com painéis solares grandes o suficiente para produzir a energia necessária para operar múltiplos sensores ativos de coleta de dados de Inteligência", disse uma fonte, que pediu para não ser identificada.
Depois disso, os EUA acrescentaram ontem seis empresas chinesas à sua lista de restrições. Estes grupos ficarão proibidos de ter acesso a tecnologias e bens americanos sem autorização.
Com informações de AFP
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