Ataque em Auckland: Nova Zelândia descarta risco à segurança nacional
O governo da Nova Zelândia afirmou que a Copa do Mundo Feminina de Futebol da Nova Zelândia e Austrália prosseguiria conforme planejado, após um ataque a tiros em Auckland, horas antes da abertura do torneio.
O que aconteceu:
O primeiro-ministro do país, Chris Hipkins, descartou que o ataque a tiros possa representar "riscos à segurança nacional". A fala ocorreu em uma coletiva de imprensa após o incidente.
"O que aconteceu é compreensivelmente alarmante, e estamos tranquilizando o público de que esse incidente está sob controle e é um incidente isolado", afirmou o superintendente em exercício da polícia local, Sunny Patel.
Assim como o primeiro ministro, o superintendente disse poder "confirmar que não representa um risco para a segurança nacional". A polícia pediu à população que se mantenha afastada do local enquanto investiga o ocorrido.
![Policiais isolam local do ataque a tiros no centro de Auckland, onde atirador abriu fogo em um canteiro de obras, deixando duas pessoas e o atirador mortos Policiais isolam local do ataque a tiros no centro de Auckland, onde atirador abriu fogo em um canteiro de obras, deixando duas pessoas e o atirador mortos](https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/cb/2023/07/19/policiais-isolam-local-do-ataque-a-tiros-no-centro-de-auckland-onde-atirador-abriu-fogo-em-um-canteiro-de-obras-deixando-duas-pessoas-e-o-atirador-mortos-1689810209144_v2_750x421.jpg)
Segundo o agente, "o atirador se deslocou pelo prédio e continuou disparando sua arma. [...] Quando chegou ao andar de cima do edifício, o homem se encurralou no espaço do elevador e nossos agentes tentaram falar com ele".
Ainda assim, "o homem efetuou mais disparos e foi encontrado morto pouco tempo depois". A polícia confirmou até o momento duas mortes, além do atirador, e também relatou múltiplos feridos.
O prefeito de Auckland, Wayne Brown lamentou que o ataque tenha acontecido "em um momento em que o resto do mundo está nos observando". Ele se disse "chocado" em entrevista à emissora de rádio RNZ.
(Com AFP e ANSA)
Deixe seu comentário