Trump culpa Biden por ataque do Hamas a Israel: 'Ele é muito burro'

Pré-candidato à Casa Branca, Donald Trump culpou seu principal adversário, o presidente Joe Biden, pelo ataque do Hamas a Israel em outubro de 2023. Para Trump, o grupo extremista não tem nenhum respeito por Biden, a quem também chamou de "muito burro".

O que aconteceu

Trump criticou a política externa de Biden. Em entrevista ao jornal Israel Hayom, Trump disse ainda que, se fosse presidente, o Hamas "jamais" teria atacado Israel, porque saberia que haveria consequências. Ele também chamou o democrata de incompetente, "pessoa muito burra" e "o pior presidente que nosso país já teve".

Ex-presidente condenou ataque do Hamas, mas defendeu fim da guerra. Trump classificou o ataque de 7 de outubro de 2023 como "uma das coisas mais tristes" que ele já viu, mas disse que Israel deveria acabar com a guerra. "Precisamos alcançar a paz, não podemos deixar que isso continue. E Israel precisa tomar muito cuidado, porque vocês estão perdendo muito apoio", declarou.

Republicano reconheceu, porém, que reagiria da mesma forma que Israel. Quando qestionado como reagiria se seus filhos e netos fossem sequestrados pelo Hamas, Trump respondeu: "Da mesma maneira que vocês reagiram. Você tem que ser maluco para não fazer isso, só um tolo não faria isso. Foi um ataque horrível".

Trump ainda fez um alerta sobre como o mundo enxerga Israel na guerra. O ex-presidente disse ver como um "grande erro" o compartilhamento de imagens dos bombardeios na Faixa de Gaza. "É um retrato terrível, uma imagem muito ruim para o mundo", avaliou. "Vão e façam o que vocês têm que fazer [em Gaza], mas não façam isso [publicar imagens]".

Foi um ataque pelo qual culpo Biden porque eles [Hamas] não têm nenhum respeito por ele. Ele não consegue juntar duas frases. Não consegue conversar. Ele é muito burro, é burro. Sua política externa ao longo dos últimos 50 anos tem sido horrível. (...) Eles [extremistas] nunca teriam feito aquele ataque se eu estivesse lá [na Presidência dos EUA].
Donald Trump, ao jornal Israel Hayom

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