Atirador ficou a 450 metros de Trump e portava AK-47 antes de ser detido

Donald Trump, candidato à presidência dos Estados Unidos, foi supostamente alvo de uma nova tentativa de homicídio neste domingo (15), em West Palm Beach, na Flórida. Um homem foi detido pela polícia com arma e equipamento de vigilância a 450 metros de distância do ex-presidente.

O que aconteceu

Tiros foram ouvidos próximo ao campo de golfe onde Trump jogava na casa de um amigo. Seguranças correram para o local e o Serviço Secreto confirmou a investigação.

Agentes do Serviço Secreto atiraram em direção ao homem, que fugiu para seu carro. Mas uma testemunha conseguiu tirar uma foto do modelo e da placa, o que ajudou na identificação do suspeito.

Um atirador foi detido pela polícia. Com ele, foram encontradas um fuzil AK-47 e uma câmera GoPro. Foram localizadas também duas mochilas em meio aos arbustos do campo de golfe.

O homem já foi identificado. De acordo com o xerife do caso, William D. Snyder, ele se chama Ryan Wesley Routh. O homem estava calmo e não esboçou reação quando foi detido pela polícia. Ele nem ao menos questionou por que estava sendo preso.

Por meio das redes sociais, Trump afirmou que está bem e que não irá se render. "Antes que os rumores comecem a ficar fora de controle, queria que você ouvisse isto primeiro: ESTOU SEGURO E BEM! Nada vai me atrasar. NUNCA vou me render!".

Atentado aconteceu dois meses depois de Trump ser atingido na orelha. Em 13 de julho, o candidato estava em um comício, na Pensilvânia, quando ocorreram os disparos. Um participante do comício foi morto e outros dois ficaram feridos, segundo o Serviço Secreto dos EUA. O atirador suspeito foi morto pelo órgão.

O site britânico "DailyMail" alega que falou com o filho do suspeito após ele ser detido pela polícia. Oran Ruth disse à reportagem que o pai odeia o Trump, mas que não é uma pessoa violenta, é um ótimo pai e não é violento.

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