De vergonha ou saudade? Relembre o choro de Geddel e outros na Justiça em 2017
Não faltaram lágrimas nos depoimentos de investigados e delatores envolvidos na Operação Lava Jato e em outros escândalos ao longo de 2017. O ex-senador Gim Argello (PTB-DF), por exemplo, disse chorando que sempre apoiou a Lava Jato. "Eu não sou desonesto", afirmou o político já condenado em segunda instância.
Os ex-ministros Henrique Eduardo Alves e Geddel Vieira Lima, ambos do PMDB e presos neste ano, também choraram durante depoimentos.
Quem também se emocionou foi o delator Lúcio Funaro, apontado operador do PMDB, ao citar o pai. “Ele [disse que] preferia dar um tiro na cara a ser preso. E hoje a minha condição é de ser presidiário”, declarou.
Já Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras que vem confessando os crimes dos quais é acusado, disse que queria “passar essa história a limpo”.
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